Diferentes parceiros, diferentes padrões: Comércio e mercado de trabalho do Brasil nos anos 2000

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Castilho, Marta dos Reis, Dweck, Esther, Nicoll, Marcelo, Kupfer, David
Otros Autores: Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia
Formato: Texto
Lenguaje:Portuguese
Publicado: CEPAL 2014
Materias:
Acceso en línea:http://hdl.handle.net/11362/4345
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Castilho, Marta dos Reis
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spelling oai-11362-43452020-10-01T18:21:10Z Diferentes parceiros, diferentes padrões: Comércio e mercado de trabalho do Brasil nos anos 2000 Castilho, Marta dos Reis Dweck, Esther Nicoll, Marcelo Kupfer, David Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia MERCADO DE TRABAJO EXPORTACIONES COMERCIO INTERNACIONAL INCENTIVOS A LA EXPORTACION EMPLEO LABOUR MARKET EXPORTS INTERNATIONAL TRADE EXPORT INCENTIVES EMPLOYMENT Incluye bibliografía As exportações brasileiras se expandiram vigorosamente nos anos 2000, tendo contribuído positivamente para o crescimento do emprego. Porém, essa contribuição é relativamente pequena: o número de empregos diretos associados às exportações corresponde a cerca de 5% do emprego total da economia. Sua contribuição ao crescimento do emprego no Brasil nos últimos anos foi bem inferior à do consumo das famílias e até do investimento público. Quando se considera o emprego indireto associado às exportações, esse volume dobra. O crescimento do volume de empregos associados às exportações, de apenas 2%, não acompanhou o crescimento do emprego total, que avançou de 18%, e ficou bem abaixo à expansão de 200% das exportações entre 2002 e 2008. Isso se deve a mudanças técnicas que implicaram em uma redução significativa do conteúdo de emprego da produção e à evolução da composição das exportações. Para o conjunto dos setores agrícola, extrativo e manufatureiro, observa-se no período uma redução de cerca de 20% do conteúdo de emprego da produção. Esse movimento atinge 9 dos 16 setores analisados, merecendo destaque a redução da quantidade de trabalho por R$ produzido no setor agrícola. Ademais, a redução foi mais acentuada no que se refere ao trabalho menos qualificado, acompanhando a tendência generalizada na economia de aumento da qualificação dos trabalhadores. Quanto ao padrão de comércio exterior brasileiro, o ciclo recente de crescimento das exportações tem se caracterizado por uma mudança significativa na composição setorial e na distribuição geográfica da pauta de exportações. Por um lado, os produtos manufaturados perderam peso diante do avanço nas exportações totais dos produtos básicos (commoditites agrícolas e minerais). Por outro lado, a dispersão geográfica da pauta de exportações brasileiras se acentuou devido à perda de importância dos EUA como mercado de destino e do fortalecimento de outros mercados, dentre os quais se destaca a China. A mudança na composição setorial das exportações guarda uma relação estreita com a evolução do perfil geográfico, visto que, se por um lado caíram as exportações de manufaturados para os EUA, por outro, a China notadamente é um mercado voraz das commodities brasileiras. As implicações dessas mudanças sobre o perfil do emprego gerado pelas exportações são diversas, tanto em termos de número de empregos gerados quanto em termos de sua qualidade. Em primeiro lugar, a maior parte dos empregos gerados pelas exportações é de baixa qualificação. Em seguida, dos principais destinos das exportações brasileiras, aqueles que geram maior volume de emprego são a UE e a China, sendo esse emprego em sua larga maioria de baixa qualificação. I. Introdução. -- A. Abertura e mercado de trabalho no Brasil. -- II. Perfil e evolução do mercado de trabalho no Brasil nos anos 2000. -- III. Evolução das exportações brasileiras nos anos 2000: Uma década de forte crescimento. -- A. Mudanças na composição setorial e geográfica da pauta de exportações brasileiras. -- B. Diferenças na composição setorial das exportações brasileiras segundo seus principais parceiros. -- IV. Contribuição das exportações para a geração de emprego no Brasil. -- A. Fatores explicativos do crescimento do emprego no Brasil nos anos 2000. -- B. Coeficiente de trabalho: Evolução da quantidade de emprego utilizada na produção. -- C. Conteúdo de trabalho direto das exportações brasileiras. -- D. Conteúdo de trabalho indireto das exportações brasileiras. -- E. Diferentes parceiros comerciais, diferentes efeitos sobre o emprego. -- V. Conclusões 2014-01-02T15:28:18Z 2014-01-02T15:28:18Z 2012-10 Texto Documento Completo http://hdl.handle.net/11362/4345 LC/L.3529 pt Serie Comercio Internacional 118 application/pdf BRASIL BRAZIL CEPAL