Panorama Social da América Latina 2019. Resumo executivo

Esta edição do Panorama Social da América Latina retoma a análise das tendencias na evolução da desigualdade de renda, pobreza e gasto social na América Latina e inclui uma análise da migração, fenômeno que adquiriu importância na agenda política e social da região. Além disso, destacam-se três gran...

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Otros Autores: NU. CEPAL
Formato: Texto
Lenguaje:Portuguese
Publicado: CEPAL 2020
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Acceso en línea:http://hdl.handle.net/11362/45090
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spelling oai-11362-450902020-09-28T15:22:16Z Panorama Social da América Latina 2019. Resumo executivo NU. CEPAL DESARROLLO SOCIAL CONDICIONES SOCIALES IGUALDAD DISTRIBUCION DEL INGRESO MITIGACION DE LA POBREZA CLASES SOCIALES POBREZA MIGRACION INTEGRACION SOCIAL SEGURIDAD SOCIAL MIGRANTES POLITICA SOCIAL AGENDA 2030 PARA EL DESARROLLO SOSTENIBLE INDICADORES SOCIALES SOCIAL DEVELOPMENT SOCIAL CONDITIONS EQUALITY INCOME DISTRIBUTION POVERTY MITIGATION SOCIAL CLASSES POVERTY MIGRATION SOCIAL INTEGRATION SOCIAL SECURITY MIGRANTS SOCIAL POLICY 2030 AGENDA FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT SOCIAL INDICATORS Esta edição do Panorama Social da América Latina retoma a análise das tendencias na evolução da desigualdade de renda, pobreza e gasto social na América Latina e inclui uma análise da migração, fenômeno que adquiriu importância na agenda política e social da região. Além disso, destacam-se três grandes temas. Em primeiro lugar, mostra-se que a renda do 1% mais rico da população continua crescendo e que a estimativa da desigualdade que combina a participação do 1% mais rico com base em registros fiscais e informação das pesquisas domiciliares é significativamente mais elevada do que aquela obtida somente através das pesquisas domiciliares. O aperfeiçoamento da medição da desigualdade é fundamental para apoiar as políticas públicas que combatem a desigualdade na região. Em segundo lugar, apresenta-se uma análise da evolução e ampliação dos estratos de renda médios, fenômeno estreitamente associado com a tendência de redução da pobreza e pobreza extrema que predominou na região entre 2000 e 2014; trata-se de um fenômeno que se traduziu na melhora das condições de vida e aumento das expectativas e demandas sociais de uma proporção importante da população, mas que, ao mesmo tempo, não foi capaz de atendê-las na dimensão esperada nem de eliminar uma série de vulnerabilidades. A informação apresentada confirma que os estratos de renda médios continuam enfrentando diversas vulnerabilidades (baixo nível educacional, baixa qualidade da inserção no mercado de trabalho, baixa cobertura e insuficiência das prestações no sistema de aposentadoria e pensões). Frente a isso, é preciso adotar uma visão mais ampla e avançar na formação de sistemas de proteção social integrais e com vocação universal. Em terceiro lugar, para apostar decididamente na igualdade, é preciso estabelecer um novo pacto social que consolide acordos entre diversos atores, proporcionando legitimidade e solidez a políticas e reformas estruturais transformadoras. Um pacto social para a igualdade é um pacto orientado à redistribuição da renda e otros ativos, bem como ao reconhecimento de identidades e autonomias diversas e à superação da heterogeneidade estrutural. Entre outros elementos, isso demanda um pacto fiscal para avançar na equidade distributiva e na sustentabilidade da proteção social. A. A centralidade da igualdade para o desenvolvimento sustentável e inclusivo. B. Retrocessos na redução da pobreza extrema e da pobreza. C. Lenta redução da desigualdade de renda. D. A desigualdade de renda e o 1% mais rico. E. Estratos de renda média: expansão, exclusão e vulnerabilidade. F. Migração: desafios para a inclusão e a proteção social. G. Novos pactos sociais para a igualdade. 2020-01-21T18:31:38Z 2020-01-21T18:31:38Z 2020-01-20 Texto Documento Completo http://hdl.handle.net/11362/45090 LC/PUB.2020/1-P pt Panorama Social de América Latina .pdf application/pdf AMERICA LATINA LATIN AMERICA CEPAL
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Panorama Social da América Latina 2019. Resumo executivo
description Esta edição do Panorama Social da América Latina retoma a análise das tendencias na evolução da desigualdade de renda, pobreza e gasto social na América Latina e inclui uma análise da migração, fenômeno que adquiriu importância na agenda política e social da região. Além disso, destacam-se três grandes temas. Em primeiro lugar, mostra-se que a renda do 1% mais rico da população continua crescendo e que a estimativa da desigualdade que combina a participação do 1% mais rico com base em registros fiscais e informação das pesquisas domiciliares é significativamente mais elevada do que aquela obtida somente através das pesquisas domiciliares. O aperfeiçoamento da medição da desigualdade é fundamental para apoiar as políticas públicas que combatem a desigualdade na região. Em segundo lugar, apresenta-se uma análise da evolução e ampliação dos estratos de renda médios, fenômeno estreitamente associado com a tendência de redução da pobreza e pobreza extrema que predominou na região entre 2000 e 2014; trata-se de um fenômeno que se traduziu na melhora das condições de vida e aumento das expectativas e demandas sociais de uma proporção importante da população, mas que, ao mesmo tempo, não foi capaz de atendê-las na dimensão esperada nem de eliminar uma série de vulnerabilidades. A informação apresentada confirma que os estratos de renda médios continuam enfrentando diversas vulnerabilidades (baixo nível educacional, baixa qualidade da inserção no mercado de trabalho, baixa cobertura e insuficiência das prestações no sistema de aposentadoria e pensões). Frente a isso, é preciso adotar uma visão mais ampla e avançar na formação de sistemas de proteção social integrais e com vocação universal. Em terceiro lugar, para apostar decididamente na igualdade, é preciso estabelecer um novo pacto social que consolide acordos entre diversos atores, proporcionando legitimidade e solidez a políticas e reformas estruturais transformadoras. Um pacto social para a igualdade é um pacto orientado à redistribuição da renda e otros ativos, bem como ao reconhecimento de identidades e autonomias diversas e à superação da heterogeneidade estrutural. Entre outros elementos, isso demanda um pacto fiscal para avançar na equidade distributiva e na sustentabilidade da proteção social.
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