Homo Fragilis: Lygia Clark e as heterotanatografias brasileiras.
O “boom da memória” vivenciado durante a década de noventa parece ter sido precedido, no meio artístico brasileiro, pelo trabalho de Lygia Clark. A série de proposições criadas para a estruturação do self procura realizar uma escavação do material psíquico na fabricação das tessituras da memória....
Guardado en:
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
2018
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/000f75bbc4854d80bf836b05e16a4e3a |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Sumario: |
O “boom da memória” vivenciado durante a década de noventa parece ter sido precedido, no meio artístico brasileiro, pelo trabalho de Lygia Clark. A série de proposições criadas para a estruturação do self procura realizar uma escavação do material psíquico na fabricação das tessituras da memória. O presente artigo realizará um diálogo entre a obra da artista e artistas brasileiras contemporâneas, a partir do que Juliano Garcia Pessanha denomina como: heterotanatografia.
Palavras-Chave: Lygia Clark, arte contemporânea, confissão, heterotanatografia.
|
---|