Homo Fragilis: Lygia Clark e as heterotanatografias brasileiras.

  O “boom da memória” vivenciado durante a década de noventa parece ter sido precedido, no meio artístico brasileiro, pelo trabalho de Lygia Clark. A série de proposições criadas para a estruturação do self procura realizar uma escavação do material psíquico na fabricação das tessituras da memória....

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Autor principal: Marlen De Martino
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 2018
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/000f75bbc4854d80bf836b05e16a4e3a
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spelling oai:doaj.org-article:000f75bbc4854d80bf836b05e16a4e3a2021-11-05T14:51:28ZHomo Fragilis: Lygia Clark e as heterotanatografias brasileiras.10.5965/21752346102120180531984-95322175-2346https://doaj.org/article/000f75bbc4854d80bf836b05e16a4e3a2018-07-01T00:00:00Zhttps://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/12230https://doaj.org/toc/1984-9532https://doaj.org/toc/2175-2346  O “boom da memória” vivenciado durante a década de noventa parece ter sido precedido, no meio artístico brasileiro, pelo trabalho de Lygia Clark. A série de proposições criadas para a estruturação do self procura realizar uma escavação do material psíquico na fabricação das tessituras da memória. O presente artigo realizará um diálogo entre a obra da artista e artistas brasileiras contemporâneas, a partir do que Juliano Garcia Pessanha denomina como: heterotanatografia. Palavras-Chave: Lygia Clark, arte contemporânea, confissão, heterotanatografia. Marlen De MartinoUniversidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)articleArts in generalNX1-820Visual artsN1-9211PTPalíndromo, Vol 10, Iss 21 (2018)
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