Relação Positiva entre o Ângulo de Fase Padronizado e o Estadiamento Clínico em Indivíduos com Câncer

Introdução: O câncer e caracterizado pela multiplicação desordenada de células de um dado tecido, com potencial para invadir outros órgãos e tecidos. O conhecimento da extensão anatômica do câncer e sua capacidade de infiltração são importantes para nortear terapias e prognostico, e a evolução dess...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Thalles Marciano de Santana Ferreira, Isabela Naves de Sousa, Ana Beatriz Dantas Mendes, Bruna Luísa Gomes de Miranda, Ana Carolina Lúcio Pereira da Silva, Clélia Carla de Medeiros Carvalho Azevedo, Márcia Marília Gomes Dantas Lopes
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2021
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/00d1292ea9924e6dafb87bb021768371
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Descripción
Sumario:Introdução: O câncer e caracterizado pela multiplicação desordenada de células de um dado tecido, com potencial para invadir outros órgãos e tecidos. O conhecimento da extensão anatômica do câncer e sua capacidade de infiltração são importantes para nortear terapias e prognostico, e a evolução dessa doença tem forte impacto negativo no estado nutricional do paciente. O angulo de fase (AF) se apresenta como ótima ferramenta prognostica para esse grupo. Objetivo: Associar o angulo de fase padronizado (AFP) com o estadiamento clinico em indivíduos com câncer. Método: Estudo observacional e transversal, realizado com adultos e idosos com câncer não hospitalizados. As informações clinicas e o estadiamento clinico (TNM) do câncer foram obtidos por meio de prontuário eletrônico. Foi realizada a Avaliação Subjetiva Global Produzia pelo Próprio Paciente (ASG-PPP), e calculados o AF, mediante os valores obtidos pela bioimpedância e, em seguida, o AFP. Resultados: Participaram da pesquisa 25 voluntários com média de idade de 58,3 anos (±13,7), sendo 54,8% do sexo feminino e 54,8% idosos. O tipo de câncer mais frequente foi o de estomago (36%); 44% dos participantes tinham estádios clínicos II e 56%, III ou IV. Segundo a ASG-PPP, 74% dos voluntários apresentavam algum grau de comprometimento nutricional (escores B ou C), e foi detectada associação positiva entre o AFP e o estadiamento tumoral (p>0,0414). Conclusão: O AFP se relacionou positivamente com o estadiamento clinico em indivíduos com câncer.