Atuação de tradutoras e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais no ensino não presencial

Este artigo analisa o trabalho desempenhado por Tradutores e Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (TILS) em tempos de ensino não presencial, decorrente da pandemia do Covid-19 no Brasil. Para isso, os referenciais teóricos utilizados consideram a legislação brasileira e estudos sobre tradução...

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Autores principales: Janete Inês Müller, Mirele Pretto da Silva
Formato: article
Lenguaje:EN
ES
PT
Publicado: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) 2021
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/0402aa84a8f34b8ba2dfac39a264a99a
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spelling oai:doaj.org-article:0402aa84a8f34b8ba2dfac39a264a99a2021-11-19T18:51:43ZAtuação de tradutoras e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais no ensino não presencial10.35819/linguatec.v6.n2.52962525-3425https://doaj.org/article/0402aa84a8f34b8ba2dfac39a264a99a2021-11-01T00:00:00Zhttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/5296https://doaj.org/toc/2525-3425 Este artigo analisa o trabalho desempenhado por Tradutores e Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (TILS) em tempos de ensino não presencial, decorrente da pandemia do Covid-19 no Brasil. Para isso, os referenciais teóricos utilizados consideram a legislação brasileira e estudos sobre tradução e interpretação, situados no campo da Linguística e da Educação. Com o objetivo de investigar o trabalho dos TILS, foram desenvolvidas entrevistas virtuais com profissionais que atuam em um Instituto Federal do estado do Rio Grande do Sul, observando o trabalho desenvolvido, as estratégias utilizadas e as adaptações necessárias para a produção de material virtual e acessível em Libras. Desse modo, são viabilizados processos educacionais inclusivos, sobretudo para a garantia de acessibilidade aos surdos vinculados à Instituição: estudantes, servidores e comunidade em geral. Conclui-se que, em atuações não presenciais, os TILS: realizam investimentos para deslocamento de suas atividades em seus ambientes familiares, buscando avançar na qualidade das produções caseiras; trocam experiências com colegas de profissão, qualificando seu trabalho por meio aprendizagens compartilhadas; têm demanda significativa de tradução e interpretação, para a garantia da acessibilidade linguística aos surdos; qualificam suas práticas por meio do trabalho em rede; e, em meio a um processo de potencialidades e fragilidades, vêm criando e fortalecendo laços com a comunidade surda. Janete Inês MüllerMirele Pretto da SilvaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)articleSpecial aspects of educationLC8-6691Philology. LinguisticsP1-1091ENESPTLínguaTec, Vol 6, Iss 2 (2021)
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