Métodos Não Farmacológicos para o Manejo da Dor em Oncologia Pediátrica: Evidências da Literatura
Introdução: A dor em crianças com doenças malignas relaciona-se à própria doença ou aos procedimentos diagnóstico-terapêuticos. Independentemente da causa, a criança deve ter a sua dor adequadamente tratada. Acredita-se que o controle adequado da dor ocorra em 70% a 90% dos casos, quando se emprega...
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Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2021
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oai:doaj.org-article:08d572ad08ae4592a79368b12dd66d242021-11-29T18:27:37ZMétodos Não Farmacológicos para o Manejo da Dor em Oncologia Pediátrica: Evidências da Literatura10.32635/2176-9745.RBC.2021v67n2.10270034-71162176-9745https://doaj.org/article/08d572ad08ae4592a79368b12dd66d242021-03-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/1027https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Introdução: A dor em crianças com doenças malignas relaciona-se à própria doença ou aos procedimentos diagnóstico-terapêuticos. Independentemente da causa, a criança deve ter a sua dor adequadamente tratada. Acredita-se que o controle adequado da dor ocorra em 70% a 90% dos casos, quando se empregam terapias específicas, incluindo-se a combinação de analgésicos e intervenções não farmacológicas. Objetivo: Identificar na literatura especializada métodos não farmacológicos atuais para o manejo da dor em oncológica pediátrica. Método: Revisão integrativa da literatura, com artigos selecionados entre os anos de 2008 e 2018, nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed, Web of Science e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL). Analisaram-se 11 artigos, selecionados com base nas recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Resultados: Três categorias sintetizaram os principais resultados, a saber: dor em oncologia pediátrica e instrumentos de avaliação; benefícios das terapias complementares para o manejo da dor oncológica pediátrica; e efeitos adversos das terapias complementares. Conclusão: Considerando-se a dor como um sintoma debilitante para a população pediátrica em tratamento oncológico, é necessário que as avaliações feitas pelos profissionais da saúde sejam fidedignas às suas características para o manejo adequado. O manejo da dor não se limita apenas às terapias farmacológicas, algumas intervenções levantadas podem complementar a ação dos medicamentos para pacientes, com vistas a minimizar a dor e o sofrimento vivenciado por esses pacientes, além de evitar a tolerância e a sobrecarga do organismo, decorrente do uso excessivo de analgésicos. Thaís Victor PaesFernanda Machado Silva-RodriguesLívia Keismanas de ÁvilaInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleManejo da DorTerapias ComplementaresNeoplasiasCriançaAdolescenteNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 67, Iss 2 (2021) |
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Introdução: A dor em crianças com doenças malignas relaciona-se à própria doença ou aos procedimentos diagnóstico-terapêuticos. Independentemente da causa, a criança deve ter a sua dor adequadamente tratada. Acredita-se que o controle adequado da dor ocorra em 70% a 90% dos casos, quando se empregam terapias específicas, incluindo-se a combinação de analgésicos e intervenções não farmacológicas. Objetivo: Identificar na literatura especializada métodos não farmacológicos atuais para o manejo da dor em oncológica pediátrica. Método: Revisão integrativa da literatura, com artigos selecionados entre os anos de 2008 e 2018, nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed, Web of Science e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL). Analisaram-se 11 artigos, selecionados com base nas recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Resultados: Três categorias sintetizaram os principais resultados, a saber: dor em oncologia pediátrica e instrumentos de avaliação; benefícios das terapias complementares para o manejo da dor oncológica pediátrica; e efeitos adversos das terapias complementares. Conclusão: Considerando-se a dor como um sintoma debilitante para a população pediátrica em tratamento oncológico, é necessário que as avaliações feitas pelos profissionais da saúde sejam fidedignas às suas características para o manejo adequado. O manejo da dor não se limita apenas às terapias farmacológicas, algumas intervenções levantadas podem complementar a ação dos medicamentos para pacientes, com vistas a minimizar a dor e o sofrimento vivenciado por esses pacientes, além de evitar a tolerância e a sobrecarga do organismo, decorrente do uso excessivo de analgésicos.
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