Representações sociais do cuidado ao idoso e mapas de rede social

Este estudo teve como objetivo compreender as representações sociais de idosos acerca dos cuidados para consigo, para com outros idosos e relativas à sua rede social, relacionando-as com práticas de cuidados dispensados pela rede social. O estudo compreendeu um levantamento de dados com 102 particip...

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Autores principales: Annie Mehes Maldonado Brito, Brigido Vizeu Camargo, Andréia Isabel Giacomozzi, Bruna Berri
Formato: article
Lenguaje:EN
ES
PT
Publicado: Universidad de San Martín de Porres 2017
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/0998cd8161f1432aac9c79914b906f35
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Representações sociais do cuidado ao idoso e mapas de rede social
description Este estudo teve como objetivo compreender as representações sociais de idosos acerca dos cuidados para consigo, para com outros idosos e relativas à sua rede social, relacionando-as com práticas de cuidados dispensados pela rede social. O estudo compreendeu um levantamento de dados com 102 participantes idosos, a partir do sexo e do grau de dependência, com os objetivos de identificar a rede social do idoso e a parte estrutural da representação social do cuidado do idoso. Os resultados evidenciados pela configuração e o mapa de redes indicaram diferença na configuração da rede social do idoso entre os sexos, com os homens e os idosos independentes em menor condição de solidão, o que pode evidenciar uma leve deterioração da rede social do idoso dependente. Na prática social o cuidado ao idoso é delegado ao cuidador informal, familiar e do sexo feminino. A representação social do cuidar da pessoa idosa envolveu como marca principal os aspectos pragmáticos do cuidado e sua funcionalidade, bem como a passividade do mesmo. Verificou-se a necessidade de políticas de educação para a saúde e o envelhecimento que privilegiem não somente os idosos, mas também as pessoas que se aproximam da vivência da velhice, em especial para aquelas que se tornaram na prática social cuidadores de idosos. DOI: https://doi.org/10.24265/liberabit.2017.v23n1.01
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