O GTP bertrandiano transladado para a realidade da Geografia brasileira
O objetivo maior desse artigo é, a partir dos meus encontros com Georges Bertrand, mostrar possibilidades de se transladar o que este ilustre geógrafo realizou. Atribuímos a BERTRAND (1968) o mérito de - a partir de uma ruptura epistemológica da Geografia francesa -, passar da “descrição monográfica...
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Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/0e257e8c13f24721b249e03d9f798f70 |
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Sumario: | O objetivo maior desse artigo é, a partir dos meus encontros com Georges Bertrand, mostrar possibilidades de se transladar o que este ilustre geógrafo realizou. Atribuímos a BERTRAND (1968) o mérito de - a partir de uma ruptura epistemológica da Geografia francesa -, passar da “descrição monográfica subjetiva” para o modelo teórico geossistêmico com ênfase para as relações sociedade-natureza. A proposta bertrandiana leva em conta três elementos: o sistema de evolução, o estágio atingido em relação ao clímax, o sentido geral da dinâmica (progressiva, regressiva, estabilidade). Esta tipologia se inspira, portanto, na teoria de bioresistasia de H. ERHART. As nossas conclusões estão explícitas na análise de dinâmicas paisagísticas em duas unidades de paisagem: uma na Calha do rio Amazonas e uma na Bacia Hidrográfica do ribeirão Sto. Antônio/Sudoeste do Estado de São Paulo.
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