Fístula Faringocutânea em Paciente Oncológico: Implicações para a Enfermagem
Introdução: O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir região da cabeça e pescoço, representando 25% dos tumores malignos que acometem essa área. Quando diagnosticada precocemente, essa neoplasia tem cura; mas, na maioria dos casos, os pacientes são submetidos à faringolaringectomia e laring...
Guardado en:
Autores principales: | , , , , |
---|---|
Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2013
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/0e53980be996449ca76b956c42c84251 |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Sumario: | Introdução: O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir região da cabeça e pescoço, representando 25% dos tumores malignos que acometem essa área. Quando diagnosticada precocemente, essa neoplasia tem cura; mas, na maioria dos casos, os pacientes são submetidos à faringolaringectomia e laringectomia total, nos quais a complicação mais grave é a fístula faringocutânea. O presente estudo trata das principais implicações da fístula faringocutânea e os cuidados de enfermagem em pacientes submetidos à laringectomia total. Objetivo: Descrever as principais implicações da complicação fístula faringocutânea para subsidiar a assistência de enfermagem. Método: Estudo de revisão integrativa da literatura, com coleta de dados nas bases Lilacs, Medline, Pubmed e Google acadêmico, dos quais foram selecionados quatro artigos que se adequavam aos critérios de seleção do estudo. Resultados: Como resultados, todos os autores enfatizam que a fístula faringocutânea é a maior, e mais frequente complicação em pacientes submetidos à laringectomia total, com uma diversidade de fatores elencados na literatura que resultam na formação dessa fístula; a identificação desses fatores de risco é imprescindível para o planejamento da assistência de enfermagem perioperatória. Conclusão: Há escassez de estudos sobre os fatores de risco para a formação da fístula faringocutânea e os cuidados de enfermagem. O enfermeiro deve atuar no ensino para prevenção dessa complicação, assegurar recuperação fisiológica e reabilitação do paciente, além de favorecer a cicatrização, diminuindo riscos de infecção, tempo de internação, gastos hospitalares e promover melhora da qualidade de vida desses pacientes.
|
---|