Cobertura do Papanicolaou em Mulheres de 25 a 59 anos de Maringá - PR, Brasil
Introdução: O câncer é um dos grandes desafios enfrentados pelo atual modelo de Saúde Pública. Objetivo: Determinar a cobertura do Papanicolaou em mulheres de 25 a 59 anos, igual ou maior que três anos ou que nunca realizaram, segundo variáveis sociodemográficas e rede de serviço de saúde utilizada....
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| Autores principales: | , , |
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| Formato: | article |
| Lenguaje: | EN PT |
| Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2012
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://doaj.org/article/109a12197e7442b0a12591570dc73330 |
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| Sumario: | Introdução: O câncer é um dos grandes desafios enfrentados pelo atual modelo de Saúde Pública. Objetivo: Determinar a cobertura do Papanicolaou em mulheres de 25 a 59 anos, igual ou maior que três anos ou que nunca realizaram, segundo variáveis sociodemográficas e rede de serviço de saúde utilizada. Método: Estudo de base populacional analítico com desenho transversal realizado na cidade de Maringá, Paraná, no período de outubro a dezembro de 2006. Utilizou-se questionário aplicado com entrevista domiciliar a 291 mulheres por meio de amostragem aleatória estratificada, as quais representaram os 326 bairros da cidade e 318.953 habitantes. Para análise realizada por regressão logística. Resultados: A cobertura do exame nos últimos três anos foi de 87,6% mulheres e 12,4% nunca realizaram ou fizeram há mais de três anos. Não se observou qualquer associação significativa dos dados sociodemográficos e o exame preventivo. O Sistema Único de Saúde (SUS) cobriu 54,3% dos exames do último ano precedente a entrevista. A não realização do exame apresentou diferenças significativas nas classes menos favorecidas. Conclusão: Considerando-se a meta preconizada pela Organização Mundial da Saúde, de 80,0% de cobertura do exame Papanicolaou nos últimos três anos para se conseguir a efetividade do programa, pode-se afirmar que em Maringá a cobertura está adequada. A periodicidade anual de realização foi predominante para usuárias do SUS, não atendendo as recomendações do Ministério da Saúde de trienalidade.
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