Evidências internacionais de sonegação fiscal: uma análise do modelo de Graetz, Reinganun e Wilde
O propósito desse artigo é parametrizar o modelo seminal de Graetz, Reinganun e Wilde (1986) para dois grupos de países: G1 com baixa evasão fiscal e G2 com alta evasão fiscal. Os principais resultados mostram uma forte correlação entre a carga tributária, o custo de fiscalizar e a evasão fiscal do...
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Universidade de São Paulo
2017
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oai:doaj.org-article:1232e4b79c8e43a18d90c3896030fa472021-11-24T16:02:48ZEvidências internacionais de sonegação fiscal: uma análise do modelo de Graetz, Reinganun e Wilde0101-41611980-5357https://doaj.org/article/1232e4b79c8e43a18d90c3896030fa472017-09-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/120986https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 O propósito desse artigo é parametrizar o modelo seminal de Graetz, Reinganun e Wilde (1986) para dois grupos de países: G1 com baixa evasão fiscal e G2 com alta evasão fiscal. Os principais resultados mostram uma forte correlação entre a carga tributária, o custo de fiscalizar e a evasão fiscal dos países. A multa parece ter pouca eficácia na mitigação da sonegação. Os resultados possuem implicações tanto do ponto de vista teórico quanto prático. Este é o primeiro estudo que se parametriza o modelo de Graetz, Reinganun e Wilde como forma de explanar a diversidade da evasão fiscal internacional e desenvolver uma estrutura internacional de conformidade fiscal. Assim, políticas que revisem a estrutura fiscal dos países bem como modernizem os órgãos fiscalizadores de forma a reduzir os seus custos, poderão ter efeitos positivos sobre a evasão de impostos. Felippe ClementeViviani Silva LírioUniversidade de São PauloarticleSonegação fiscalTeoria dos JogosEvidências internacionaisEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 47, Iss 3 (2017) |
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Sonegação fiscal Teoria dos Jogos Evidências internacionais Economics as a science HB71-74 |
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Sonegação fiscal Teoria dos Jogos Evidências internacionais Economics as a science HB71-74 Felippe Clemente Viviani Silva Lírio Evidências internacionais de sonegação fiscal: uma análise do modelo de Graetz, Reinganun e Wilde |
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O propósito desse artigo é parametrizar o modelo seminal de Graetz, Reinganun e Wilde (1986) para dois grupos de países: G1 com baixa evasão fiscal e G2 com alta evasão fiscal.
Os principais resultados mostram uma forte correlação entre a carga tributária, o custo de fiscalizar e a evasão fiscal dos países. A multa parece ter pouca eficácia na mitigação da sonegação.
Os resultados possuem implicações tanto do ponto de vista teórico quanto prático.
Este é o primeiro estudo que se parametriza o modelo de Graetz, Reinganun e Wilde como forma de explanar a diversidade da evasão fiscal internacional e desenvolver uma estrutura internacional de conformidade fiscal. Assim, políticas que revisem a estrutura fiscal dos países bem como modernizem os órgãos fiscalizadores de forma a reduzir os seus custos, poderão ter efeitos positivos sobre a evasão de impostos.
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