Entrevista: A Universidade deveria se abrir mais para as periferias da cidade / The University should open more to the periphery of the city
A afirmação é da doutora honoris causa Adenilde Petrina Bispo, em entrevista à Cláudia Lahni, realizada no dia 6 de julho de 2018, especial para Revista Libertas. Mulher negra, da periferia, Adenilde se formou em Filosofia, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em 1974. Militante do movi...
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Universidade Federal de Juiz de Fora
2018
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oai:doaj.org-article:1753a6fcbd7443cd9327bccc0ce177522021-11-25T19:48:50ZEntrevista: A Universidade deveria se abrir mais para as periferias da cidade / The University should open more to the periphery of the city1518-93251980-8518https://doaj.org/article/1753a6fcbd7443cd9327bccc0ce177522018-07-01T00:00:00Zhttps://periodicoshomolog.ufjf.br/index.php/libertas/article/view/18562https://doaj.org/toc/1518-9325https://doaj.org/toc/1980-8518A afirmação é da doutora honoris causa Adenilde Petrina Bispo, em entrevista à Cláudia Lahni, realizada no dia 6 de julho de 2018, especial para Revista Libertas. Mulher negra, da periferia, Adenilde se formou em Filosofia, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em 1974. Militante do movimento negro, do hip-hop e pela democratização da comunicação, foi professora da rede municipal até a sua aposentadoria. Coordenou a Rádio Mega FM, emissora comunitária autêntica do bairro Santa Cândida, que funcionou de 1997 a 2006. No dia 18 de agosto de 2017, aos 65 anos de idade, a intelectual orgânica Adenilde Petrina Bispo recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela UFJF1. O título foi sugerido pela professora Daniela Auad, em reunião do Flores Raras – Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Feminismos (FACED-UFJF-CNPQ) – e encaminhado, em nome do grupo, pela professora Cláudia Lahni (FACOM-UFJF); após relatório de comissão da Faculdade de Comunicação sobre o pedido e comissão do Conselho Universitário, a concessão do título foi aprovada pelo CONSU no dia 1° de junho de 20172. Nesta entrevista, a Doutora Adenilde explica sobre o Slam, avalia a situação atual do País e aponta a necessidade de trabalho conjunto entre a Universidade e a periferia.Cláudia Regina Lahni entrevista Adenilde Petrina BispoUniversidade Federal de Juiz de ForaarticleSocial sciences (General)H1-99ENESPTLibertas, Vol 18, Iss 1 (2018) |
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A afirmação é da doutora honoris causa Adenilde Petrina Bispo, em entrevista à Cláudia Lahni, realizada no dia 6 de julho de 2018, especial para Revista Libertas. Mulher negra, da periferia, Adenilde se formou em Filosofia, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em 1974. Militante do movimento negro, do hip-hop e pela democratização da comunicação, foi professora da rede municipal até a sua aposentadoria. Coordenou a Rádio Mega FM, emissora comunitária autêntica do bairro Santa Cândida, que funcionou de 1997 a 2006. No dia 18 de agosto de 2017, aos 65 anos de idade, a intelectual orgânica Adenilde Petrina Bispo recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela UFJF1. O título foi sugerido pela professora Daniela Auad, em reunião do Flores Raras – Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Feminismos (FACED-UFJF-CNPQ) – e encaminhado, em nome do grupo, pela professora Cláudia Lahni (FACOM-UFJF); após relatório de comissão da Faculdade de Comunicação sobre o pedido e comissão do Conselho Universitário, a concessão do título foi aprovada pelo CONSU no dia 1° de junho de 20172. Nesta entrevista, a Doutora Adenilde explica sobre o Slam, avalia a situação atual do País e aponta a necessidade de trabalho conjunto entre a Universidade e a periferia. |
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