(Con)vivência Familiar do Escolar em Controle da Doença Oncológica: Perspectivas para a Enfermagem Pediátrica

Introdução: A obrigatoriedade da família do escolar em controle de doença oncológica em continuar frequentando o Hospital do Câncer I do Instituto Nacional de Câncer é uma rotina delimitada pela instituição e adotada pelo Serviço de Pediatria Oncológica. Objetivos: Descrever as estratégias da famíli...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Leila Leontina Couto, Isabel Cristina dos Santos Oliveira
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2012
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/1819d7d4d88d40e1aefe7feef67d89e1
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Sumario:Introdução: A obrigatoriedade da família do escolar em controle de doença oncológica em continuar frequentando o Hospital do Câncer I do Instituto Nacional de Câncer é uma rotina delimitada pela instituição e adotada pelo Serviço de Pediatria Oncológica. Objetivos: Descrever as estratégias da família no (con)vívio com o escolar em controle de doença oncológica; analisar as interações da família com o escolar e discutir a (con)vivência da família com o escolar. Método: Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, tipo estudo de caso, envolvendo entrevista não diretiva em grupo com familiares e consulta em prontuário através de formulário. O cenário do estudo é o Ambulatório de Pediatria do Hospital do Câncer I, localizado na cidade do Rio de Janeiro/ Brasil. Resultados: Com base nos depoimentos, constatou-se como uma das estratégias da família, preservar a saúde do escolar, controlando a doença em casa através da identificação de sinais e sintomas. Conclusão: A família é parte importante do processo e aliada da equipe como controladora de sinais e sintomas e durante o controle da doença oncológica, ela continua o seu papel de vigilância em casa, onde familiares, vizinhos, escola são envolvidos em uma rede de ajuda à instituição para manter o “controle” do estado de saúde da criança.