Duráveis: preferências e acumulação
A escolha de duráveis pelo consumidor não pode ser satisfatoriamente acomodada em modelos diretamente derivados do modelo convencional e determinístico. Este estudo propõe um modelo axiomático e probabilístico das preferências do consumidor na escolha de bens duráveis no mercado e discute suas prop...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
1986
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/1a9257a8282c4e5cb49c637256ed3803 |
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Sumario: | A escolha de duráveis pelo consumidor não pode ser satisfatoriamente acomodada em modelos diretamente derivados do modelo convencional e determinístico. Este estudo propõe um modelo axiomático e probabilístico das preferências do consumidor na escolha de bens duráveis no mercado e discute suas propriedades teóricas. O modelo econométrico qualitativo é especificado, as hipóteses empiricamente testáveis sugeridas pelo modelo proposto são discutidas, assim como o são as propriedades empíricas das medidas relevantes ao comportamento no mercado de duráveis. O teste do modelo é feito para os duráveis refrigerador, liquidificador, máquina de costura e televisão, utilizando amostra transversal (dados ENDEF) das famílias do Estado de São Paulo. Os resultados empiricos são claro suporte à teoria proposta. As implicações para o comportamento dos consumidores paulistas no mercado de duráveis são derivadas e discutidas. Dentre estas, os resultados para os consumidores de São Paulo marcadamente contradizem a noção de que as preferências por duráveis, reveladas no mercado, meramente reproduzem aquelas do consumidor de alta renda.
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