Tratamento do Tromboembolismo Venoso em Pacientes com Câncer: Atualização quanto ao Papel dos Anticoagulantes Orais Diretos nesse Cenário
O câncer é amplamente conhecido por aumentar o risco de complicações tromboembólicas. Esse risco está relacionado às características do próprio paciente, suas comorbidades e condições clínicas, além de fatores relacionados ao tumor e ao momento do tratamento. A terapia anticoagulante deverá ser pre...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2019
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/1f5b105f67fe4b529a4a2587f604c94c |
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Sumario: | O câncer é amplamente conhecido por aumentar o risco de complicações tromboembólicas. Esse risco está relacionado às características do próprio paciente, suas comorbidades e condições clínicas, além de fatores relacionados ao tumor e ao momento do tratamento. A terapia anticoagulante deverá ser prescrita levando-se em consideração o risco hemorrágico e de recorrência de trombose venosa profunda (TVP). Estudos clínicos foram realizados para validar a utilização dos novos anticoagulantes orais diretos (DOAC) em pacientes com câncer associado à trombose (CAT). Entretanto, os riscos devem ser considerados com intuito de fornecer a terapia mais adequada e segura para cada paciente. Essas alternativas terapêuticas deverão ser divulgadas nos serviços de oncologia, facilitando assim sua utilização e maior benefício para os pacientes.
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