A alforria de escravos em Havana, 1601-1610: primeiras conclusões

O artigo estuda a alforria de escravos em Havana nos inícios do século XVII (1601-1610). A reconstituição e feita a partir de 82 registros que constam nos protocolos do penríodo. Afora a caracterização dos escravos alforriados, foram estimadas as taxas brutas de manumissão segundo o sexo, origem ét...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Alejandro De La Fuente García
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1990
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/1f66120511954681a63c4f6a2a8f9025
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Sumario:O artigo estuda a alforria de escravos em Havana nos inícios do século XVII (1601-1610). A reconstituição e feita a partir de 82 registros que constam nos protocolos do penríodo. Afora a caracterização dos escravos alforriados, foram estimadas as taxas brutas de manumissão segundo o sexo, origem étnica, cor e faixas etárias. As maiores taxas corresponderam as escravas crioulas; as menores aos homens de origem africana. Uma análise comparativa do preço da alforria face ao preço do escravo transacionado no mercado indica que o primeiro era 65% superior. A compra da liberdade constituía, a semelhança de outras colonias do continente, a forma fundamental de manumissão.