Perfil Nutricional de Pacientes com Carcinoma Esofágico de um Hospital Público de Caxias do Sul

O carcinoma esofágico e o terceiro em frequência entre os tumores do aparelho digestório, sendo mais comum no homem do que na mulher, na proporção 3:1. A desnutrição proteico-energética e comum em pacientes com carcinoma esofágico, sendo uma causa importante do aumento da morbi-mortalidade. Este es...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: Lisandra Eifler Firme, Carin Weirich Gallon
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2010
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/1ffc755620534bcf84f36f1ef44a376d
Etiquetas: Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
Descripción
Sumario:O carcinoma esofágico e o terceiro em frequência entre os tumores do aparelho digestório, sendo mais comum no homem do que na mulher, na proporção 3:1. A desnutrição proteico-energética e comum em pacientes com carcinoma esofágico, sendo uma causa importante do aumento da morbi-mortalidade. Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil nutricional de pacientes com carcinoma esofágico por meio da avaliação da restrição alimentar, do percentual de perda de peso e do estado nutricional. Trata-se de um estudo transversal analítico e descritivo conduzido em 20 pacientes oncológicos adultos de um hospital publico de Caxias do Sul, no qual foram utilizados os instrumentos: recorda tório de 24 horas, avaliação nutricional subjetiva global, percentual de perda de peso e questionário com dados demográficos do paciente. Os resultados encontrados mostraram um valor elevado (70,0%) de desnutridos moderados segundo a avaliação nutricional subjetiva global. A perda de peso ocorreu em 100,0% da amostra, alcançando uma mediana de 16,8% de perda de peso, a ingestão energética foi considerada baixa, apresentando um consumo médio de 18,53 kcal/kg/dia e, a ingestão de proteínas teve uma media de consumo de 0,8 g/kg/dia. Ressalta-se a importância de avaliar o perfil nutricional desses pacientes para, então, implementar ações que possam prevenir ou interromper a evolução da caquexia característica da doença.