ARTE E PSICANÁLISE: UMA NOVA ABORDAGEM SOBRE A SUBJETIVIDADE NA CULTURA CONTEMPORÂNEA
Neste presente trabalho, veremos por meio das análises do filósofo esloveno Slavoj Žižek e do historiador da arte Hal Foster, a importância de pensar a imbricação entre subjetividade e cultura através da psicanálise, já que o sujeito desta instância do saber se constitui a partir de sua exteriorida...
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Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
2015
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Acceso en línea: | https://doaj.org/article/21e2fdbef07848cc86ac5a093834ac22 |
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Sumario: | Neste presente trabalho, veremos por meio das análises do filósofo esloveno Slavoj Žižek e do historiador da arte Hal Foster, a importância de pensar a imbricação entre subjetividade e cultura através da psicanálise, já que o sujeito desta instância do saber se constitui a partir de sua exterioridade (Outro). Em sua potência crítica, a psicanálise pode acompanhar e acentuar a crise que conforma sujeito e cultura, de modo a assumir um papel na contínua transformação de ambos. O diálogo entre arte e psicanálise pode tornar inteligível “nosso tempo” para fazer ressoar o inatual, isto é, para tornar artificial aquilo que foge à compreensão imediata, convidando-nos a uma reflexão mais ampla. A arte contemporânea agencia intervenções críticas na cultura, convidando a experiências de subversão — e de reflexões sobre o sujeito e o mundo, entrecruzando-se com a psicanálise e a filosofia, entre outros campos do saber.
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