Diferenças Clínico-Epidemiológicas entre Pacientes Masculinos e Femininos com Diagnóstico de Melanoma Cutâneo no Oeste de Santa Catarina

Introdução: O melanoma cutâneo representa 4% das neoplasias cutâneas, entretanto, é responsável por 80% das mortes desse grupo de neoplasias. A incidência e a prevalência dessa doença na região Oeste de Santa Catarina são maiores do que as médias nacionais. Objetivo: Identificar as diferenças clíni...

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Autores principales: Marcelo Moreno, Bruna Conte, Eduardo Menegat
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2015
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/2379131e401d4914bc0d12715e64ab76
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spelling oai:doaj.org-article:2379131e401d4914bc0d12715e64ab762021-11-29T20:09:13ZDiferenças Clínico-Epidemiológicas entre Pacientes Masculinos e Femininos com Diagnóstico de Melanoma Cutâneo no Oeste de Santa Catarina10.32635/2176-9745.RBC.2015v61n1.3570034-71162176-9745https://doaj.org/article/2379131e401d4914bc0d12715e64ab762015-03-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/357https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Introdução: O melanoma cutâneo representa 4% das neoplasias cutâneas, entretanto, é responsável por 80% das mortes desse grupo de neoplasias. A incidência e a prevalência dessa doença na região Oeste de Santa Catarina são maiores do que as médias nacionais. Objetivo: Identificar as diferenças clínico-epidemiológicas entre pacientes masculinos e femininos com diagnóstico de melanoma cutâneo no Oeste de Santa Catarina. Método: Foram avaliados pacientes procedentes da região Oeste de Santa Catarina, no período de janeiro/2010 a dezembro/2013. Para a coleta de dados, foi utilizado um protocolo adaptado do sistema on-line do Grupo Brasileiro de Melanoma. Resultados: Foram obtidos dados de 253 pacientes com melanoma cutâneo; dos quais, as mulheres representaram 62,45%. O tipo histológico prevalente em ambos os sexos foi o extensivo superficial. No sexo feminino, foi verificado maior número de neoplasias in situ (22,2%); e menor número de lesões cutâneas primárias com ulceração (22,8%), (p=0,02); além de menor profundidade de invasão (44,8%), (p=0,01). Conclusão: Na região Oeste do Estado de Santa Catarina, as mulheres com melanoma cutâneo apresentam características das lesões primárias que resultam em melhor prognóstico em relação ao sexo masculino. Marcelo MorenoBruna ConteEduardo MenegatInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleNeoplasias Cutâneas/epidemiologiaMelanomaEpidemiologiaFatores SexuaisBrasilNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 61, Iss 1 (2015)
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Diferenças Clínico-Epidemiológicas entre Pacientes Masculinos e Femininos com Diagnóstico de Melanoma Cutâneo no Oeste de Santa Catarina
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