Produtividade e desempenho exportador das firmas na indústria de transformação brasileira

O processo de abertura comercial trouxe mudanças importantes para a economia brasileira. As empresas melhoraram a produtividade a fim de se inserirem de forma competitiva no mercado internacional. Este trabalho analisou as diferenças de produtividade entre firmas exportadoras e firmas não exportado...

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Autores principales: Alvaro Barrantes Hidalgo, Daniel da Mata
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2009
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/240758d25dd743b7ab512e070e17f300
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spelling oai:doaj.org-article:240758d25dd743b7ab512e070e17f3002021-11-24T16:05:28Z Produtividade e desempenho exportador das firmas na indústria de transformação brasileira 0101-41611980-5357https://doaj.org/article/240758d25dd743b7ab512e070e17f3002009-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/35988https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 O processo de abertura comercial trouxe mudanças importantes para a economia brasileira. As empresas melhoraram a produtividade a fim de se inserirem de forma competitiva no mercado internacional. Este trabalho analisou as diferenças de produtividade entre firmas exportadoras e firmas não exportadoras no Brasil. Utilizando o teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov, comparam-se as distribuições de produtividade com dados ao nível de firmas. Os resultados encontrados mostram claramente maiores níveis de produtividade para as firmas exportadoras do que para as firmas não exportadoras. Ademais, as evidências encontradas mostram-se mais robustas para o grupo de firmas de pequeno porte vis-à-vis as firmas de grande porte. Quanto à explicação dessas diferenças, os resultados encontrados parecem dar suporte à hipótese de seleção, ou seja, o maior nível de produtividade das firmas exportadoras aparenta ser fruto de processos de seleção das firmas não apenas na entrada, mas também na saída do mercado de exportação. Por outro lado, os resultados encontrados não confirmam a existência de processos de aprendizado no mercado exportador brasileiro. Durante o período considerado, as diferenças entre as taxas de crescimento da produtividade das firmas exportadoras e das não exportadoras não foram significantes. Alvaro Barrantes HidalgoDaniel da MataUniversidade de São PauloarticleProdutividadefirmas exportadorasBrasilEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 39, Iss 4 (2009)
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