“Gritos, tiros, sangue e muito medo” – violência contra as pessoas LGBTQIA e o processo educativo
Considerando os casos de violência e morte contra as pessoas LGBTQIA que têm acontecido no Brasil, este trabalho, redigido por meio de pesquisa bibliográfica e documental, tem por objetivo discorrer acerca de expressões odiosas contra a comunidade LGBTQIA e como isso interfere nas relações sociais,...
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Autores principales: | , , , |
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Formato: | article |
Lenguaje: | ES PT |
Publicado: |
Universidade Federal de Santa Maria
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doi.org/10.5902/1984644445264 https://doaj.org/article/28da625b7fc0434783f7bb19bb509169 |
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Sumario: | Considerando os casos de violência e morte contra as pessoas LGBTQIA que têm acontecido no Brasil, este trabalho, redigido por meio de pesquisa bibliográfica e documental, tem por objetivo discorrer acerca de expressões odiosas contra a comunidade LGBTQIA e como isso interfere nas relações sociais, focando a área educacional. Para atingir o objetivo, o manuscrito volta a atenção a um fenômeno particular, que é o ataque a uma boate em Orlando/EUA, em 2016. Para tanto, buscamos respaldos nos Estudos de Gênero e Feministas, em especial, nas/os autoras/res Saffioti (2013), hooks (2017), Butler (2015), Louro (2008a; 2008b), Meyer (2009), Junqueira (2010; 2015; 2018) entre outras/os. Com base nos dados, consideramos que é necessário que as esferas governamentais organizem políticas públicas específicas de combate à LGBTQIAfobia e as efetivem, sendo fundamentais ações de variados movimentos sociais que buscam combater a violência contra essa população; junto a isso, é basilar o trabalho docente democrático e científico com o intuito de contribuir no combate de todas as formas de violência, de modo que o processo educativo seja parte de uma formação ética e preventiva, de reconhecimento das diferenças, de acolhimento. |
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