Questionando histórias únicas: ensino de inglês como língua adicional em uma escola técnica
Uma história única pode ser definida como uma versão limitante de eventos. Seu poder limitante e hegemônico influencia o modo como o mundo é representado por meio de palavras e imagens, e isso pode influenciar identidades e interações sociais. A autora nigeriana Chimanda Ngozi Adichie (2009) explic...
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Autores principales: | , |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/29f11abf2c6d41a7b1ce0101c08e8a55 |
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Sumario: | Uma história única pode ser definida como uma versão limitante de eventos. Seu poder limitante e hegemônico influencia o modo como o mundo é representado por meio de palavras e imagens, e isso pode influenciar identidades e interações sociais. A autora nigeriana Chimanda Ngozi Adichie (2009) explica que histórias únicas criam e reforçam estereótipos. Portanto, refletir sobre elas a partir de uma perspectiva discursiva deveria ser um dos objetivos da educação linguística ministrada em escolas (GARCEZ, 2008; SCHLATTER, 2009). Neste texto, reportamos uma experiência pedagógica com estudantes de inglês como língua adicional em uma escola profissionalizante, durante a pandemia de Covid-19. A partir da perspectiva da abordagem do Letramento Crítico (JORDÃO, 2013), os(as) estudantes foram encorajados a identificar, analisar e desafiar as histórias únicas reveladas por Adichie (2009) e aquelas as quais eles/elas têm ouvido durante suas vidas. Como resultado, os(as) estudantes produziram histórias curtas sobre várias e diferentes histórias únicas que têm permeado suas diferentes interações sociais. Seus textos foram publicados no formato de um e-book no qual os(as) estudantes compartilham suas reflexões com leitores em geral.
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