Turner, Benjamin e Antropologia da Performance: O lugar olhado (e ouvido) das coisas
ARTIGOSTurner, Benjamin e Antropologia da Performance: O lugar olhado (e ouvido) das coisasTurner, Benjamin e Antropologia da Performance: o lugar olhado (e ouvido) das coisasRESUMOUm exercício aqui se propõe: repensar o lugar olhado das coisas na antropologia da performance. Isso, a partir de uma a...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES FR PT |
Publicado: |
Universidade Federal do Paraná
2006
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/2b23ebb736be4929a8c3d13dedfc394b |
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Sumario: | ARTIGOSTurner, Benjamin e Antropologia da Performance: O lugar olhado (e ouvido) das coisasTurner, Benjamin e Antropologia da Performance: o lugar olhado (e ouvido) das coisasRESUMOUm exercício aqui se propõe: repensar o lugar olhado das coisas na antropologia da performance. Isso, a partir de uma audição dos ruídos. O texto se desenvolve tal como um rito de passagem, em três momentos. Iniciamos com um rito de separação, saindo de um lugar (supostamente) familiar: os estudos de Victor Turner sobre ritos e dramas sociais. O movimento nos leva em direção a um lugar menos conhecido, onde nos deparamos, tal como num rito de transição, com os textos de Turner sobre a antropologia da performance e da experiência. Num terceiro momento, ao invés de fazermos um regresso, tal como num rito de reagregação, vamos às margens das margens. No límen da escritura de Turner, com as atenções voltadas aos ruídos, nos vemos em companhia (estranhamente familiar) de Walter Benjamin. Uma premissa se apresenta: os lugares onde um texto se desmancha podem ser os mais fecundos. |
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