Política de comércio exterior no Brasil
Este estudo analisa a proteção contra importações e os incentivos e desincentivos à exportação no Brasil. O enfoque se dirige primeiramente ao sistema que vigorava em julho de 1970. É ainda analisada a evolução da estrutura de proteção desde 1966, como também os níveis médios de taxas de câmbio a p...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
1975
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/2cf4c7d827c84904a9957086da48d5ec |
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Sumario: | Este estudo analisa a proteção contra importações e os incentivos e desincentivos à exportação no Brasil. O enfoque se dirige primeiramente ao sistema que vigorava em julho de 1970. É ainda analisada a evolução da estrutura de proteção desde 1966, como também os níveis médios de taxas de câmbio a proteção líquida e as taxas de exportação implícitas desde 1954, com as principais conclusões: i. O Brasil em 1970 era relativamente aberto ao comércio exterior (com relação ao período 1954-67): ii. Os incentivos to rn a ram as exportações aproximadamente tão lucrativas quanto as vendas domésticas, em média. No entanto, a média é o resultado de uma estrutura de incentivos amplamente variável entre produtos, a qual deve ser revista a fim de proporcionar maior incentivo a produtos em que o Brasil tem uma vantagem comparativa: iii. A proteção desde dezembro de 1968 tem sido extremamente alta. Muitos setores que recebem proteção bastante alta são indústrias maduras, em que o Brasil não tem qualquer desvantagem inerente. Reduções em tal proteção seriam desejáveis, como também o seriam pequenos aumentos para outros bens que recebem muito pouca proteção e em que o Brasil é bastante eficiente.
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