Influência do seguimento farmacoterapêutico sobre o tratamento medicamentoso de diabetes mellitus tipo 2 no Brasil: revisão sistemática

Objetivo: Averiguar se há evidências de que o seguimento farmacoterapêutico seja uma ferramenta efetiva para auxiliar no controle dos parâmetros laboratoriais de pacientes em tratamento medicamentoso de Diabetes Mellitus tipo 2 no Brasil. Métodos: Foram realizadas buscas nas bases eletrônicas de...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: FELIPE DIAS CARVALHO, FERNANDO SANTA CECÍLIA ARTUZO, TAÍS NADER CHRYSOSTOMO, REGINA CÉLIA GARCIA DE ANDRADE
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 2019
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/2d205b68e5ee4731bd8c897b084b41b7
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Descripción
Sumario:Objetivo: Averiguar se há evidências de que o seguimento farmacoterapêutico seja uma ferramenta efetiva para auxiliar no controle dos parâmetros laboratoriais de pacientes em tratamento medicamentoso de Diabetes Mellitus tipo 2 no Brasil. Métodos: Foram realizadas buscas nas bases eletrônicas de dados LILACS, SciELO, Cochrane Library, PubMed/MEDLINE, Embase, ISI/Web of Science, Scopus e Redalyc, utilizando-se descritores definidos com a utilização da estratégia PICO. Os artigos encontrados foram selecionados quanto à adequação ao objetivo do presente estudo e posteriormente caracterizados sob diversos aspectos, sendo seus resultados analisados de modo a descrever se há evidências de que o seguimento farmacoterapêutico seja uma ferramenta efetiva para auxiliar no controle da glicemia de jejum, glicemia pós-prandial e hemoglobina glicosilada de pacientes em tratamento medicamentoso de Diabetes Mellitus tipo 2 no Brasil. Resultados: Foram identificados seis artigos dos quais cinco foram selecionados por se enquadrarem nos critérios de inclusão estabelecidos para esta revisão. Estes artigos tratavam de estudos realizados nos estados de São Paulo e Paraná e apenas um apresentou boa qualidade metodológica. Analisados de maneira isolada, os resultados destes estudos apresentaram evidências de que o seguimento farmacoterapêutico seja uma ferramenta efetiva para auxiliar no controle da glicemia de jejum, glicemia pós-prandial e hemoglobina glicosilada. Conclusão: Há evidências de que o seguimento farmacoterapêutico seja uma ferramenta útil para o tratamento de pacientes portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 que fazem uso de terapia medicamentosa no Brasil.