ESTRATÉGIAS EM UNIVERSIDADES: UMA ANÁLISE COMPARATIVA SOB A PERSPECTIVA INSTITUCIONAL

Tendo a complexidade organizacional como pano de fundo, conjuntamente com a tipologia de Oliver (1991) que estabelece cinco padrões de respostas estratégicas distintas, por parte das organizações a processos institucionais, o presente estudo objetivou compreender como estratégias realizadas pela Uni...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Juliana Marangoni Amarante, João Marcelo Crubellate, Victor Meyer Junior
Formato: article
Lenguaje:ES
PT
Publicado: Universidade Federal de Santa Catarina 2017
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/2e2dbef5a530410d85d331aa97ce4571
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Descripción
Sumario:Tendo a complexidade organizacional como pano de fundo, conjuntamente com a tipologia de Oliver (1991) que estabelece cinco padrões de respostas estratégicas distintas, por parte das organizações a processos institucionais, o presente estudo objetivou compreender como estratégias realizadas pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) foram influenciadas por mudanças ocorridas em seus ambientes institucionais de referência no período compreendido entre os anos de 1996 e 2011. A pesquisa conduzida foi qualitativa e descritiva e utilizou a estratégia de estudo comparativo de casos, com recorte transversal e perspectiva longitudinal de análise. Foram realizadas 12 entrevistas semiestruturadas, conduzidas com seis membros e ex-membros de cada uma das universidades. A análise de conteúdo relacionou as principais mudanças ocorridas no ambiente institucional de referência com as principais estratégias realizadas pelas universidades. Destaca-se que, apesar de existirem diferenças significativas entre as duas universidades pesquisadas, ambas buscam sua eficiência interna e para tanto, lançam mão de estratégias e táticas de respostas ao ambiente conforme cada situação considerando seus interesses. Apesar disso, o padrão de respostas estratégicas das duas universidades ao ambiente institucional permaneceu entre a aquiescência e o compromisso, indicando baixo grau de resistência às demandas institucionais, segundo o modelo analítico adotado.