Finitude e Bioética do Fim da Vida
A adjetivação (“finito”) pode referir-se a bens, como na expressão “recursos finitos” - que se tornou uma palavra-chave na bioética sanitária - ou a seres vivos, que podem ser humanos ou não. Na expressão “finitude humana”, o substantivo “finitude” se refere a uma característica universal da condiç...
Guardado en:
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2012
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/2e42cdecd93a45b4844433d2ee3e09af |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Sumario: | A adjetivação (“finito”) pode referir-se a bens, como na expressão “recursos finitos” - que se tornou uma palavra-chave na bioética sanitária - ou a seres vivos, que podem ser humanos ou não. Na expressão “finitude humana”, o substantivo “finitude” se refere a uma característica universal da condição existencial humana, que pode ser indicada também pelo termo vulnerabilidade (do latim vulnus “ferido”), ou seja, o fato de todo ser humano poder ser “ferido”, adoecer e sofrer. Portanto, por estar exposto aos riscos da vida, em sua existência, o indivíduo pode passar da potencialidade – representada pela “vulnerabilidade” - ao ato - e tornar-se “vulnerado”.
|
---|