Finitude e Bioética do Fim da Vida
A adjetivação (“finito”) pode referir-se a bens, como na expressão “recursos finitos” - que se tornou uma palavra-chave na bioética sanitária - ou a seres vivos, que podem ser humanos ou não. Na expressão “finitude humana”, o substantivo “finitude” se refere a uma característica universal da condiç...
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Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2012
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oai:doaj.org-article:2e42cdecd93a45b4844433d2ee3e09af2021-11-29T20:14:56ZFinitude e Bioética do Fim da Vida10.32635/2176-9745.RBC.2012v58n1.14360034-71162176-9745https://doaj.org/article/2e42cdecd93a45b4844433d2ee3e09af2012-03-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/1436https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 A adjetivação (“finito”) pode referir-se a bens, como na expressão “recursos finitos” - que se tornou uma palavra-chave na bioética sanitária - ou a seres vivos, que podem ser humanos ou não. Na expressão “finitude humana”, o substantivo “finitude” se refere a uma característica universal da condição existencial humana, que pode ser indicada também pelo termo vulnerabilidade (do latim vulnus “ferido”), ou seja, o fato de todo ser humano poder ser “ferido”, adoecer e sofrer. Portanto, por estar exposto aos riscos da vida, em sua existência, o indivíduo pode passar da potencialidade – representada pela “vulnerabilidade” - ao ato - e tornar-se “vulnerado”. Fermin Roland SchrammInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleBioéticaCuidados Paliativos/éticaMorteAssistência TerminalNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 58, Iss 1 (2012) |
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Bioética Cuidados Paliativos/ética Morte Assistência Terminal Neoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogens RC254-282 Fermin Roland Schramm Finitude e Bioética do Fim da Vida |
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A adjetivação (“finito”) pode referir-se a bens, como na expressão “recursos finitos” - que se tornou uma palavra-chave na bioética sanitária - ou a seres vivos, que podem ser humanos ou não. Na expressão “finitude humana”, o substantivo “finitude” se refere a uma característica universal da condição existencial humana, que pode ser indicada também pelo termo vulnerabilidade (do latim vulnus “ferido”), ou seja, o fato de todo ser humano poder ser “ferido”, adoecer e sofrer. Portanto, por estar exposto aos riscos da vida, em sua existência, o indivíduo pode passar da potencialidade – representada pela “vulnerabilidade” - ao ato - e tornar-se “vulnerado”.
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