Saúde, família e escola

Introdução: A saúde mental constitui uma prioridade em saúde pública, envolvendo preocupações com a doença mental dos refugiados, importando conhecer a sua prevalência, determinantes e necessidades em saúde, para intervir evitando a sua perpetuação nas gerações futuras (Frazel, 2002; Solheim, 2016)...

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Autores principales: Elsa Figueiredo, Maria do Céu Barbiéri-Figueiredo, Mário Simões
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Politécnico de Viseu 2020
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/323f9651fb1a4789a9c52b773e3162e8
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spelling oai:doaj.org-article:323f9651fb1a4789a9c52b773e3162e82021-12-02T15:44:40ZSaúde, família e escola10.29352/mill0205e.20.003080873-30151647-662Xhttps://doaj.org/article/323f9651fb1a4789a9c52b773e3162e82020-06-01T00:00:00Zhttps://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/20434https://doaj.org/toc/0873-3015https://doaj.org/toc/1647-662X Introdução: A saúde mental constitui uma prioridade em saúde pública, envolvendo preocupações com a doença mental dos refugiados, importando conhecer a sua prevalência, determinantes e necessidades em saúde, para intervir evitando a sua perpetuação nas gerações futuras (Frazel, 2002; Solheim, 2016).  Objetivos: Conhecer a prevalência da doença mental nas crianças de famílias refugiadas.  Métodos: Revisão clássica da literatura com foco no estado da arte sobre a saúde mental das crianças refugiadas.  Resultados: Metade das crianças refugiadas apresenta sintomas de doença mental, como o stress pós-traumático, ansiedade, depressão, com prevalência e manifestações variadas, como problemas de ajustamento, cognitivos, de aprendizagem e linguagem, não relatados, tardios, cumulativos à detenção e desfavorecimento educacional, afetando uma em cada dez crianças (Graham, Minhas, Paxton, 2016).  Novas perspectivas/guidelines: A prevenção primária deverá ocorrer em contexto escolar, espaço de ligação aos pais e comunidade, de integração, inclusão, educação e, promoção do desenvolvimento infantil e emocional, como de construção da autoestima e identidade, de facilitação dos relacionamentos social e interpares e, de monitorização de comportamentos resilientes e adaptativos (Fazel & Stein, 2009; World Health Organization, 2018 a)b)).  Conclusões: Para assistir de forma integral as crianças refugiadas e suas famílias, dever-se-á fomentar a práxis holística, sistémica e transcultural do enfermeiro de família de modo a satisfazer as suas necessidades e a promover o desenvolvimento infantil e a saúde mental das crianças refugiadas, integrando para o efeito o contexto escolar, centro da rede proximal de apoio.  Implicações teóricas e práticas: Revisão da literatura, exploratória do estado da arte da saúde mental das crianças refugiadas, identificando lacunas do conhecimento científico, que a investigação aclare em benefício da práxis do enfermeiro de família.  Elsa FigueiredoMaria do Céu Barbiéri-FigueiredoMário SimõesInstituto Politécnico de Viseuarticlesaúde mental escolarrefugiadosenfermagem de famíliaSpecial aspects of educationLC8-6691Public aspects of medicineRA1-1270ENPTMillenium, Vol 2, Iss 5e (2020)
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