SEMI-AUTOBIOGRAFIAS TELEVISIVAS E AUTONOMIA NARRATIVA
Neste artigo, trago uma análise inicial de como I May Destroy You e Better Things trazem histórias e representações que, atravessadas pelas identidades de suas criadoras-roteiristas-protagonistas Michaela Coel e Pamela Adlon, sustentam um certo nível de autonomia narrativa (MENDES, 2008) ao recusar...
Guardado en:
Autor principal: | João Pedro Pinho |
---|---|
Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Universidade Federal de São Carlos
2021
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/32c7413b027544cea6c6956541ca84da |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Ejemplares similares
-
O ROTEIRO DE LONGA-METRAGEM NOS PRIMÓRDIOS DO CINEMA BRASILEIRO
por: Natasha Romanzoti
Publicado: (2021) -
INDAGAÇÕES SOBRE GÊNEROS CINEMATOGRÁFICOS E AUDIOVISUAIS:
por: Alfredo Suppia
Publicado: (2021) -
AS DIVERSAS VOZES NOS ESTUDOS DA NARRATIVA CLÁSSICA PARA O ROTEIRO CINEMATOGRÁFICO
por: Marcos De Bona de Carvalho, et al.
Publicado: (2021) -
Tecendo memórias e ausências: Autobiografia como matéria da arte
por: Rita Isabel Vaz, et al.
Publicado: (2018) -
O cemitério como o espaço de produção de sentido na minissérie fantástica "Amorteamo" (2015)
por: Anderson Lopes da Silva
Publicado: (2019)