Análise comparativa na descristalização de mel

Considerando que o mel cristalizado é rejeitado no comércio consumidor e que a descristalização desse é uma prática que cria um custo extra para o apicultor, avaliou-se comparativamente três métodos de descristalizar mel, com os méis das floradas de camará, eucalipto e canudo de pito, produzidos no...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Marcus Sandoval Paixão, Polyana Pulcheira Paixão, Gleides Pulcheira Paixão, Eduardo Antonio Ferreira
Formato: article
Lenguaje:EN
ES
PT
Publicado: Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) 2014
Materias:
mel
Acceso en línea:https://doaj.org/article/346cca4a1aa54809a8821b727682f25e
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Descripción
Sumario:Considerando que o mel cristalizado é rejeitado no comércio consumidor e que a descristalização desse é uma prática que cria um custo extra para o apicultor, avaliou-se comparativamente três métodos de descristalizar mel, com os méis das floradas de camará, eucalipto e canudo de pito, produzidos no estado do Espírito Santo, utilizando-se para descristalização os métodos de ar quente, água quente e aquecimento com calor de lâmpada elétrica. Foram utilizados embalagens de vidro, nas capacidades de 280 gramas e 700 gramas, sendo analisado as amostras no laboratório de química da universidade federal de Viçosa os parâmetros pH, teste de lund, acidez livre (meq.kg-1), reação de fiehe, índice de diastase, densidade e umidade. Após as análises foi observado que os três métodos não causaram danos às amostras sendo que o método de descristalização com ar quente mostrou-se mais eficiente com maior produtividade não acarretando perdas em ambas as embalagens utilizadas e nos méis das três floradas.