De “Holocausto” (1978) a “Chernobyl” (2019)

A partir da história cultural da repercussão da série de TV “Holocausto” (1978), que redefiniu políticas de governo e instaurou uma inédita centralidade do testemunho no campo da cultura, abalando o modo como o genocídio judeu era até então percebido, o artigo pretende discutir, em cotejo com a séri...

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Autor principal: Ilana Feldman
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 2021
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/3a53791a97dd41f3ac772eb3396d989e
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spelling oai:doaj.org-article:3a53791a97dd41f3ac772eb3396d989e2021-12-02T14:54:11ZDe “Holocausto” (1978) a “Chernobyl” (2019)2175-740210.46391/ALCEU.v21.ed43.2021.221https://doaj.org/article/3a53791a97dd41f3ac772eb3396d989e2021-05-01T00:00:00Zhttp://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/221https://doaj.org/toc/2175-7402A partir da história cultural da repercussão da série de TV “Holocausto” (1978), que redefiniu políticas de governo e instaurou uma inédita centralidade do testemunho no campo da cultura, abalando o modo como o genocídio judeu era até então percebido, o artigo pretende discutir, em cotejo com a série “Chernobyl” (2019) e outras produções cinematográficas, o que pode o audiovisual face a distintas formas de violência de Estado, a um passado traumático e a um futuro ameaçado. Para tanto, por meio das contribuições da historiadora Annette Wieviorka e do filósofo e historiador das imagens Georges Didi-Huberman, bem como do pensador de origem indígena Ailton Krenak e da escritora Svetlana Aleksiévitch, entre outros, exploraremos as relações entre políticas da memória, pedagogia e imaginação, em um contexto de catástrofes ambientais e pandemias globais.Ilana FeldmanPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)articleaudiovisualtestemunhopolíticas da memóriapedagogiaimaginaçãoCommunication. Mass mediaP87-96Social sciences (General)H1-99ENPTAlceu, Vol 21, Iss 43, Pp 24-49 (2021)
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pedagogia
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P87-96
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Ilana Feldman
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