Aquilombamento virtual midiático:
Propõe-se uma perspectiva metodológica, com base nas raízes históricas de resistência dos quilombos, para análise das mídias negras brasileiras e de suas práticas sociais: o aquilombamento virtual midiático. Trata-se de uma ferramenta que busca intensificar reflexões sobre questões étnico-raciais, n...
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| Main Authors: | , |
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| Format: | article |
| Language: | EN PT |
| Published: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
2021
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| Subjects: | |
| Online Access: | https://doaj.org/article/3ac83d3d5d7745b3925b4268aa7053cc |
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| Summary: | Propõe-se uma perspectiva metodológica, com base nas raízes históricas de resistência dos quilombos, para análise das mídias negras brasileiras e de suas práticas sociais: o aquilombamento virtual midiático. Trata-se de uma ferramenta que busca intensificar reflexões sobre questões étnico-raciais, na mesma medida em que atua no reforço da identidade negra e de sua agência na sociedade. Essas mídias negras fortalecem a luta antirracista, tendo a comunicação em rede como ferramenta para enfrentar opressões. Partimos do conceito de bios virtual (SODRÉ, 2002), dos quilombos enquanto instituições revolucionárias (B. NASCIMENTO, 1978) e da matriz cognitiva quilombista, centrada na união dos povos negros como organização política-social, e que atualmente ocupa o espaço das redes digitais (A. NASCIMENTO, 2019). Metodologicamente, desenvolvemos pesquisa bibliográfica interdisciplinar, tendo como referência as reflexões de Abdias Nascimento (2019), Djamila Ribeiro (2017, 2018, 2019), Achille Mbembe (2014), Sueli Carneiro (2005), Muniz Sodré (2002), Kabengele Munanga (1996) e Beatriz Nascimento (1978). |
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