Mercado interno colonial e grau de autonomia: críticas às propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino

O presente artigo critica algumas das proposições apresentadas recentemente por dois dos mais conhecidos membros do que se tem convencionado chamar Escola do Rio: João Luís Fragoso e Manolo Florentino. Com relação a elas, pomos em dúvida o seguinte: os movimentos internacionais dos preços do açúcar...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Eduardo Barros Mariutti, Mário Danieli Neto
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2001
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/3b75a5d43623414ea8d762e74109ce70
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Sumario:O presente artigo critica algumas das proposições apresentadas recentemente por dois dos mais conhecidos membros do que se tem convencionado chamar Escola do Rio: João Luís Fragoso e Manolo Florentino. Com relação a elas, pomos em dúvida o seguinte: os movimentos internacionais dos preços do açúcar e do café indicando a introversão dos ritmos de crescimento econômico, a extensão ao período colonial das análises feitas pelos autores com base em documentos datados entre 1790 e 1840, a crítica ao que eles chamam de “modelos tradicionais” da historiografia brasileira e o significado das relações de troca existentes entre as economias do que hoje chamamos Regiões Sul e Sudeste do Brasil.