Cooperação para inovar no Brasil: diferenças segundo a intensidade tecnológica e a origem do capital das empresas

Este artigo analisa o esforço inovativo das empresas manufatureiras no Brasil com o objetivo de comparar as empresas que cooperaram para inovar com as que inovaram sem cooperação, segmentando-as por categorias de intensidade tecnológica e por origem do capital controlador. A pergunta a ser respondi...

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Autores principales: Milene Simone Tessarin, Wilson Suzigan, Joaquim José Martins Guilhoto
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2020
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/3e001ffbeedf4e54a589f40fa78adabf
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spelling oai:doaj.org-article:3e001ffbeedf4e54a589f40fa78adabf2021-11-24T14:23:54ZCooperação para inovar no Brasil: diferenças segundo a intensidade tecnológica e a origem do capital das empresas10.1590/0101-41615044mwj0101-41611980-5357https://doaj.org/article/3e001ffbeedf4e54a589f40fa78adabf2020-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157244https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Este artigo analisa o esforço inovativo das empresas manufatureiras no Brasil com o objetivo de comparar as empresas que cooperaram para inovar com as que inovaram sem cooperação, segmentando-as por categorias de intensidade tecnológica e por origem do capital controlador. A pergunta a ser respondida é se a cooperação é um fator de diferenciação no esforço inovativo das empresas segundo categorias de intensidade tecnológica e origem do capital. Para isso foram utilizados dados inéditos provenientes de uma tabulação especial da Pesquisa de Inovação (Pintec/IBGE). Os resultados mostram que a cooperação é decisiva para diferenciar os esforços inovativos, independentemente da categoria de intensidade tecnológica. A origem do capital, porém, não influi na diferenciação do esforço inovativo. A cooperação foi essencialmente feita com clientes, fornecedores, e outra empresa do grupo no exterior para empresas estrangeiras. Esse resultado contrasta com a literatura, que enfatiza a cooperação com universidades e institutos de pesquisa. Conclui-se que cooperar para inovar é positivo para o desempenho inovativo das empresas, e que estimular empresas a cooperar pode aumentar a capacidade de inovar das empresas manufatureiras no Brasil. Milene Simone TessarinWilson SuziganJoaquim José Martins GuilhotoUniversidade de São PauloarticleCooperação para inovar;Empresas nacionais;Empresas estrangeiras;Desenvolvimento industrial.Economics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 50, Iss 4 (2020)
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