A CRISE DO HOMEM CONTEMPORÂNEO E O SOCIALISMO, DE KAREL KOSIK

O ano de 1968 constituiu, em boa parte do mundo ocidental, um paradigma nos processos de luta e resistência contra distintas formas de opressão. Em meio a uma vasta produção intelectual acerca do tema, objeto de debates até hoje, destacam-se escritos relativos à chamada Primavera de Praga, sobre a q...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Sonia Maria Rummert
Formato: article
Lenguaje:EN
ES
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PT
Publicado: Universidade Federal Fluminense 2016
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/40501943260a4f3b8f3b2870248d2858
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Descripción
Sumario:O ano de 1968 constituiu, em boa parte do mundo ocidental, um paradigma nos processos de luta e resistência contra distintas formas de opressão. Em meio a uma vasta produção intelectual acerca do tema, objeto de debates até hoje, destacam-se escritos relativos à chamada Primavera de Praga, sobre a qual se deteve, por exemplo, o filósofo de origem tcheca Karel Kosik. Foi um de seus escritos sobre os acontecimentos na Tchecoslováquia que deu origem ao primeiro texto seu publicado no Brasil, A crise do homem contemporâneo e o socialismo.