A estrutura das revoluções científicas na economia e a Revolução Keynesiana

O ponto de partida deste trabalho é a obra "A estrutura das revoluções científicas" de Thomas Kuhn. O esquema analítico kuhniano entende essencialmente a evolução da(s) ciência(s) como uma sucessão de períodos de "ciência normal" interrompidos excepcionalmente por "revoluçõ...

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Autores principales: José Guilherme Silva Vieira, Ramón Garcia Fernández
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2006
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/43844b3bd1cf4ed49ab338e3e0256d62
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Sumario:O ponto de partida deste trabalho é a obra "A estrutura das revoluções científicas" de Thomas Kuhn. O esquema analítico kuhniano entende essencialmente a evolução da(s) ciência(s) como uma sucessão de períodos de "ciência normal" interrompidos excepcionalmente por "revoluções científicas" que levam a "mudanças de paradigmas". O presente artigo pretende analisar se esse esquema pode ser aplicado à ciência econômica. A evidência sugere que a Revolução Keynesiana pode ser tratada como o melhor exemplo de uma revolução kuhniana na economia; contudo, esse modelo não é tão feliz ao explicar o colapso desse paradigma.