A estrutura das revoluções científicas na economia e a Revolução Keynesiana

O ponto de partida deste trabalho é a obra "A estrutura das revoluções científicas" de Thomas Kuhn. O esquema analítico kuhniano entende essencialmente a evolução da(s) ciência(s) como uma sucessão de períodos de "ciência normal" interrompidos excepcionalmente por "revoluçõ...

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Autores principales: José Guilherme Silva Vieira, Ramón Garcia Fernández
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2006
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/43844b3bd1cf4ed49ab338e3e0256d62
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spelling oai:doaj.org-article:43844b3bd1cf4ed49ab338e3e0256d622021-11-24T16:06:31Z A estrutura das revoluções científicas na economia e a Revolução Keynesiana 0101-41611980-5357https://doaj.org/article/43844b3bd1cf4ed49ab338e3e0256d622006-06-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/35877https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 O ponto de partida deste trabalho é a obra "A estrutura das revoluções científicas" de Thomas Kuhn. O esquema analítico kuhniano entende essencialmente a evolução da(s) ciência(s) como uma sucessão de períodos de "ciência normal" interrompidos excepcionalmente por "revoluções científicas" que levam a "mudanças de paradigmas". O presente artigo pretende analisar se esse esquema pode ser aplicado à ciência econômica. A evidência sugere que a Revolução Keynesiana pode ser tratada como o melhor exemplo de uma revolução kuhniana na economia; contudo, esse modelo não é tão feliz ao explicar o colapso desse paradigma. José Guilherme Silva VieiraRamón Garcia FernándezUniversidade de São PauloarticleThomas KuhnparadigmasRevolução KeynesianaEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 36, Iss 2 (2006)
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