Estimulação cognitiva em pessoas com 65 ou mais anos
Introdução: O envelhecimento cursa frequentemente com a deterioração das funções intelectuais nas quais se inclui a perda de memória. Objetivos: Avaliar a capacidade cognitiva de um grupo de idosos, antes e após, frequentarem um programa de estimulação cognitiva. Métodos: Estudo exploratóri...
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Instituto Politécnico de Viseu
2020
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oai:doaj.org-article:43d0a9f01abb4391b865327bc56c0c392021-12-02T15:55:57ZEstimulação cognitiva em pessoas com 65 ou mais anos10.29352/mill0205e.25.003100873-30151647-662Xhttps://doaj.org/article/43d0a9f01abb4391b865327bc56c0c392020-06-01T00:00:00Zhttps://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/20437https://doaj.org/toc/0873-3015https://doaj.org/toc/1647-662X Introdução: O envelhecimento cursa frequentemente com a deterioração das funções intelectuais nas quais se inclui a perda de memória. Objetivos: Avaliar a capacidade cognitiva de um grupo de idosos, antes e após, frequentarem um programa de estimulação cognitiva. Métodos: Estudo exploratório de cariz transversal com uma amostra de 25 idosos, com idades compreendidas entre os 65 e 76 anos. Destes, 4 são do género masculino e 21 do género feminino. Aplicou-se a escala Mini Mental State Examination no início e no final da implementação do projeto “Envelhecer Ativa’mente”, para monitorizar as funções cognitivas dos participantes, antes e após frequentarem um programa de estimulação cognitiva. Resultados: A avaliação das funções cognitivas mostrou melhoria da função evocação. Obtiveram-se scores iguais, para os dois momentos de avaliação, nas funções orientação e atenção e cálculo. Nas restantes funções cognitivas não se verificaram alterações significativas. Conclusões: Os resultados apontam ocorrer ganhos clínicos, considerando-se por isso ser fundamental dar continuidade ao plano de intervenção de estimulação cognitiva. Assume-se como um desafio dar continuidade ao projeto e alargar o grupo alvo a todas as pessoas com 65 ou mais anos, do Concelho de Tarouca, de forma a melhorar e manter a capacidade cognitiva e funcional dos idosos. Nísia MatosSandra RodriguesEstela AlmeidaCarlos AlmeidaRúben RibeiroInstituto Politécnico de Viseuarticlecapacidade cognitivaidosossaúde mentalSpecial aspects of educationLC8-6691Public aspects of medicineRA1-1270ENPTMillenium, Vol 2, Iss 5e (2020) |
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Introdução: O envelhecimento cursa frequentemente com a deterioração das funções intelectuais nas quais se inclui a perda de memória.
Objetivos: Avaliar a capacidade cognitiva de um grupo de idosos, antes e após, frequentarem um programa de estimulação cognitiva.
Métodos: Estudo exploratório de cariz transversal com uma amostra de 25 idosos, com idades compreendidas entre os 65 e 76 anos. Destes, 4 são do género masculino e 21 do género feminino. Aplicou-se a escala Mini Mental State Examination no início e no final da implementação do projeto “Envelhecer Ativa’mente”, para monitorizar as funções cognitivas dos participantes, antes e após frequentarem um programa de estimulação cognitiva.
Resultados: A avaliação das funções cognitivas mostrou melhoria da função evocação. Obtiveram-se scores iguais, para os dois momentos de avaliação, nas funções orientação e atenção e cálculo. Nas restantes funções cognitivas não se verificaram alterações significativas.
Conclusões: Os resultados apontam ocorrer ganhos clínicos, considerando-se por isso ser fundamental dar continuidade ao plano de intervenção de estimulação cognitiva.
Assume-se como um desafio dar continuidade ao projeto e alargar o grupo alvo a todas as pessoas com 65 ou mais anos, do Concelho de Tarouca, de forma a melhorar e manter a capacidade cognitiva e funcional dos idosos.
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