Educação em Saúde na Atenção ao Paciente Traqueostomizado: Percepção de Profissionais de Enfermagem e Cuidadores
Introdução: A necessidade de cirurgia traz diversas consequências para o paciente e sua família. Além de reações como ansiedade, medo e angústia, e preciso lidar com as modificações que ocorrerão para sua vida diária. Objetivos: Identificar a prática educativa utilizada pela equipe de enfermagem de...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2014
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/44411869af7346128e0babaa9df6528b |
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Sumario: | Introdução: A necessidade de cirurgia traz diversas consequências para o paciente e sua família. Além de reações como ansiedade, medo e angústia, e preciso lidar com as modificações que ocorrerão para sua vida diária. Objetivos: Identificar a prática educativa utilizada pela equipe de enfermagem de uma unidade especializada ao cuidado em cirurgia de cabeça e pescoço e como os indivíduos e seus familiares avaliaram tal processo educativo. Método: Trata-se de um estudo do tipo descritivo, de natureza qualitativa, com entrevistas semiestruturadas realizadas em dois momentos distintos, equipe de enfermagem e cuidadores; a análise dos dados deu-se por análise de conteúdo segundo as categorias temáticas. Resultados: A amostra constituiu-se de dez profissionais de enfermagem e nove cuidadores de pacientes traqueostomizados. Os resultados denotaram que a ação educativa está presente no conjunto de atribuições da equipe de enfermagem; porém desestruturada e não sistematizada. Todos os cuidadores referiram receber orientações de, pelo menos, um profissional da saúde. Sobre a qualidade da ação educativa, os respondentes profissionais denotaram pouca satisfação e os cuidadores dividiram-se entre satisfeitos e ou receosos com o grau de suficiência da educação para o cuidado domiciliar. Conclusão: O processo educativo está presente nos períodos pré e pós-operatórios para os cuidadores dos pacientes submetidos a traqueostomização; porém de forma não sistematizada, permitindo que nem todos sejam contemplados nas duas fases, nem tampouco que os conteúdos e os interlocutores sejam os mesmos para todos.
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