Aula de regra de três composta no estágio supervisionado: do trabalho prescrito ao trabalho real

Este artigo tem o objetivo de analisar a passagem do trabalho prescrito sobre uma aula de “regra de três composta”, por um professor-regente (supervisor de estágio), ao trabalho efetivo de uma estudante-estagiária da licenciatura em matemática. Para tanto, tomamos como referência conceitos básicos...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Elisângela Bastos de Melo Espindola, Aída Maria Pereira de Oliveira
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade do Estado de Santa Catarina 2017
Materias:
L
Acceso en línea:https://doaj.org/article/44d3677f62164a2db175f8e573cb35c3
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Sumario:Este artigo tem o objetivo de analisar a passagem do trabalho prescrito sobre uma aula de “regra de três composta”, por um professor-regente (supervisor de estágio), ao trabalho efetivo de uma estudante-estagiária da licenciatura em matemática. Para tanto, tomamos como referência conceitos básicos da ergonomia cognitiva, tais como aqueles de trabalho, tarefa e atividade. Trata-se de um estudo de caso, desenvolvido durante a vivência de uma disciplina de Estágio Supervisionado, realizado com uma licencianda em matemática com a colaboração de um professor-supervisor de uma escola pública, situada em Recife- Pernambuco. Destacamos como procedimentos metodológicos a utilização das técnicas de entrevista, videogravação e de autoconfrontação simples. Dentre os resultados do estudo, ressaltamos a (re) interpretação do trabalho experenciado pela estudante-estagiária da preparação da aula sobre o tema “regra de três composta” a sua implementação em sala de aula; advinda de suas reflexões sobre seu trabalho docente, sobretudo, a partir da técnica de autoconfrontação.