Cruzando a órbita prum novo mar

O artigo visa analisar o uso do afrofuturismo pela cantora baiana Xênia França, através da análise de seu videoclipe Nave (2019). Tentando entender vários sentidos que emergem do significado do movimento político-estético negro e transnacional a partir de autores como Dery e Tate (1994), Corbett (19...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autor principal: Rafael Pinto Ferreira de Queiroz
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 2021
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/4910cd8e908948e396fed9251777db61
Etiquetas: Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
id oai:doaj.org-article:4910cd8e908948e396fed9251777db61
record_format dspace
spelling oai:doaj.org-article:4910cd8e908948e396fed9251777db612021-12-02T17:57:57ZCruzando a órbita prum novo mar2175-740210.46391/ALCEU.v21.ed43.2021.211https://doaj.org/article/4910cd8e908948e396fed9251777db612021-05-01T00:00:00Zhttp://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/211https://doaj.org/toc/2175-7402O artigo visa analisar o uso do afrofuturismo pela cantora baiana Xênia França, através da análise de seu videoclipe Nave (2019). Tentando entender vários sentidos que emergem do significado do movimento político-estético negro e transnacional a partir de autores como Dery e Tate (1994), Corbett (1994) e Eshun (2003), Womack (2013), procura-se cruzar essas referências como possíveis continuidades e interpretações audiovisuais da canção. Há o entendimento do afrofuturismo enquanto instrumento crítico ao racismo e a percepção de sua manifestação em artes negras como não algo somente da contemporaneidade. Também interessa a sugestão de que a cantora segue uma ligação espaço-temporal tecida pelas encruzilhadas do Atlântico negro, especialmente na música afrodiaspórica.Rafael Pinto Ferreira de QueirozPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)articleafrofuturismoxênia françaatlântico negroutopia e distopiaracismoCommunication. Mass mediaP87-96Social sciences (General)H1-99ENPTAlceu, Vol 21, Iss 43, Pp 106-126 (2021)
institution DOAJ
collection DOAJ
language EN
PT
topic afrofuturismo
xênia frança
atlântico negro
utopia e distopia
racismo
Communication. Mass media
P87-96
Social sciences (General)
H1-99
spellingShingle afrofuturismo
xênia frança
atlântico negro
utopia e distopia
racismo
Communication. Mass media
P87-96
Social sciences (General)
H1-99
Rafael Pinto Ferreira de Queiroz
Cruzando a órbita prum novo mar
description O artigo visa analisar o uso do afrofuturismo pela cantora baiana Xênia França, através da análise de seu videoclipe Nave (2019). Tentando entender vários sentidos que emergem do significado do movimento político-estético negro e transnacional a partir de autores como Dery e Tate (1994), Corbett (1994) e Eshun (2003), Womack (2013), procura-se cruzar essas referências como possíveis continuidades e interpretações audiovisuais da canção. Há o entendimento do afrofuturismo enquanto instrumento crítico ao racismo e a percepção de sua manifestação em artes negras como não algo somente da contemporaneidade. Também interessa a sugestão de que a cantora segue uma ligação espaço-temporal tecida pelas encruzilhadas do Atlântico negro, especialmente na música afrodiaspórica.
format article
author Rafael Pinto Ferreira de Queiroz
author_facet Rafael Pinto Ferreira de Queiroz
author_sort Rafael Pinto Ferreira de Queiroz
title Cruzando a órbita prum novo mar
title_short Cruzando a órbita prum novo mar
title_full Cruzando a órbita prum novo mar
title_fullStr Cruzando a órbita prum novo mar
title_full_unstemmed Cruzando a órbita prum novo mar
title_sort cruzando a órbita prum novo mar
publisher Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
publishDate 2021
url https://doaj.org/article/4910cd8e908948e396fed9251777db61
work_keys_str_mv AT rafaelpintoferreiradequeiroz cruzandoaorbitaprumnovomar
_version_ 1718379042729623552