A estética relacional e a experiência estética do Hip-hop: O eu e o outro no fazer artístico
Este trabalho pretende introduzir o leitor ao conceito de estética relacional a partir de um relato de experiências como oficineiro no CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social e pesquisador da cultura hip hop em um espaço de ensino não formal. É um trabalho biográfico que ana...
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Autores principales: | , |
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Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
2020
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/4b901b901cce4298b67850fafeba2e76 |
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Sumario: | Este trabalho pretende introduzir o leitor ao conceito de estética relacional a partir de um relato de experiências como oficineiro no CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social e pesquisador da cultura hip hop em um espaço de ensino não formal. É um trabalho biográfico que analisa a trajetória do artista e reflete sobre conceitos de arte encontrados nas produções com hip hop. O texto se apresenta com um breve histórico da cultura hip hop nos Estados Unidos – onde os indícios apontam como o lugar onde nasceu á cultura – e também no Brasil. Foram utilizados autores como Nicolas Bourriaud que dialoga diretamente com os conceitos de estética relacional que é objeto de estudo neste artigo. Aborda a trajetória de um artista engajado no movimento cultural hip hop e como ele se reconhece a partir de sua própria produção. Analisa também, a existência da experiência estética contida nas oficinas de hip hop, que faz com o outro crie relações também com esta cultura. E também sobre os espaços de ensino, materiais e metodologias utilizadas nos encontros e como estes acabam fornecendo uma experiência estética relacional para os participantes. |
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