Boatos em rede social no contexto da sociedade midiatizada

Este artigo deriva de uma pesquisa mais ampla sobre redes sociais digitais e o tipo de informação que circula em grupos fechados no Facebook. Os boatos disseminados em rede nos chamaram a atenção e fomos tentar identificá-los, categorizá-los de acordo com os tipos de boatos propostos por Kapferer (1...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: José Antonio Martinuzzo, Marcela Tessarolo Bastos
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 2017
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/4c2a2161caf448fe9aa8cd674355d336
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Sumario:Este artigo deriva de uma pesquisa mais ampla sobre redes sociais digitais e o tipo de informação que circula em grupos fechados no Facebook. Os boatos disseminados em rede nos chamaram a atenção e fomos tentar identificá-los, categorizá-los de acordo com os tipos de boatos propostos por Kapferer (1993), além de observar como se dá uma possível reparação do erro de difusão de informação não confirmada. Por meio de etnografia, fizemos um trabalho de observação diária no grupo fechado no Facebook, o Utilidade Capixaba– ES – UP. Em oito meses, foi possível confirmar 18 casos de boatos nos dois sentidos propostos por Renard (2007a), boato como informação não verificada e boato como falsa informação. Nota-se que o administrador da página retira do ar o post inicial, mas mantém as repercussões. Os próprios membros postam a informação correta no grupo, o chamado “filtro social”, observado por Clay Shirky (2010).