Editorial
O “objeto” livro não se desintegrou – ao menos completamente – nas nuvens da informação. Coabitando com diferentes tecnologias, mas sobretudo com temporalidades e usos distintos, as páginas impressas seguem seu rumo, por vezes em formato digital, no intuito de tentar dizer o seu próprio tempo. Aprov...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
2018
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/4c3a9c81d67545fea8a482a58b894428 |
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Sumario: | O “objeto” livro não se desintegrou – ao menos completamente – nas nuvens da informação. Coabitando com diferentes tecnologias, mas sobretudo com temporalidades e usos distintos, as páginas impressas seguem seu rumo, por vezes em formato digital, no intuito de tentar dizer o seu próprio tempo. Aproveitamos a metáfora religiosa do professor Miguel Pereira: nesse contexto de mudanças de suporte, segundo ele, o decisivo é atentar para a construção de sentidos,
já que, em última instância, “a palavra é santa”. De maneira análoga, Jacques Rancière costuma afirmar, em postura filosófica, que não analisa senão imagens em suas conjugações entre regimes de aparecer e obras particulares. |
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