Efeitos tecnológicos e estruturais nas emissões brasileiras de CO2 para o período 2000 a 2005: uma abordagem de análise de decomposição estrutural (SDA)

Este artigo objetiva mensurar a influência de mudanças na estrutura produtiva sobre as variações nas emissões de dióxido de carbono brasileiras. O método utilizado foi o de análise de decomposição estrutural (SDA - Structural Decomposition Analysis). Trata-se de um método de insumo-produto, logo de...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales:	Marcos Paulo Novais Silva, Fernando Salgueiro Perobelli
Formato:	article
Lenguaje:	EN PT
Publicado:	Universidade de São Paulo 2012
Materias:	emissões insumo-produto decomposição Economics as a science HB71-74
Acceso en línea:	https://doaj.org/article/4c3b41d881df46f5b6b1cdf087b36c19
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spelling	oai:doaj.org-article:4c3b41d881df46f5b6b1cdf087b36c192021-11-24T16:04:21ZEfeitos tecnológicos e estruturais nas emissões brasileiras de CO2 para o período 2000 a 2005: uma abordagem de análise de decomposição estrutural (SDA)0101-41611980-5357https://doaj.org/article/4c3b41d881df46f5b6b1cdf087b36c192012-06-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/36081https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Este artigo objetiva mensurar a influência de mudanças na estrutura produtiva sobre as variações nas emissões de dióxido de carbono brasileiras. O método utilizado foi o de análise de decomposição estrutural (SDA - Structural Decomposition Analysis). Trata-se de um método de insumo-produto, logo de estática comparativa, que permite detalhar as mudanças tanto tecnológicas quanto no processo produtivo em termos setoriais. As emissões setoriais foram obtidas junto ao balanço de emissões, energias equivalente e final, e as matrizes IBGE de insumo-produto são provenientes do Sistema de Contas Nacionais do IBGE, ambas para os anos de 2000 e 2005, sendo adaptadas para 15 setores econômicos brasileiros. Os principais resultados indicam que: os setores de transportes, siderurgia e alimentos e bebidas são aqueles que se mostraram mais propensos ao aumento de emissões quando considerada a variação na demanda final, enquanto os setores indústria do cimento, de minerais não metálicos e papel e celulose se destacam por redução de emissões devido à mudança tecnológica. Marcos Paulo Novais SilvaFernando Salgueiro PerobelliUniversidade de São Pauloarticleemissõesinsumo-produtodecomposiçãoEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 42, Iss 2 (2012)
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