Prática profissional farmacêutica nas farmácias da família da cidade do recife/ PE, Brasil

Objetivo: O estudo buscou investigar a prática profissional farmacêutica nas farmácias da família da cidade do Recife e como ela pode estar relacionada a práticas de atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde.  Métodos: Foi realizado um estudo transversal, de estratégia metodológica descritiv...

Descripción completa

Guardado en:
Detalles Bibliográficos
Autores principales: ELIANE JUCIELLY VASCONCELOS SANTOS, ELLISON NEVES DE LIMA, RAFELA RAMOS MORORÓ CAVALCANTI, LEILA BASTOS LEAL
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 2019
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/4eb80a319ebf4728b52373f055be7588
Etiquetas: Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
Descripción
Sumario:Objetivo: O estudo buscou investigar a prática profissional farmacêutica nas farmácias da família da cidade do Recife e como ela pode estar relacionada a práticas de atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde.  Métodos: Foi realizado um estudo transversal, de estratégia metodológica descritiva e analítica, com todos os farmacêuticos atuantes nas farmácias da família, utilizando questionário para coleta de dados. Os questionários foram aplicados, no período de fevereiro a março de 2012. As frequências das variáveis foram geradas utilizando o programa SPSS versão 9.0 e a análise dos dados referentes às questões subjetivas, privilegiou a compreensão e a interpretação das percepções a partir das repostas dos farmacêuticos avaliados.    Resultados: Os farmacêuticos participantes deste estudo constituem uma população majoritariamente feminina (81,8%), com média de idade de 40 anos (Dp = 7,2). Todos (100%) referiram que as principais atividades desenvolvidas na rotina de trabalho são as administrativas. 27% referiram realizar atendimento a pacientes para orientação quanto ao uso de medicamentos e 45% fazem acompanhamento de pacientes de programas específicos (tuberculose e hanseníase). 45,5% dos farmacêuticos não se sentem qualificados para o exercício de atividades assistenciais e os motivos relatados pelos mesmos foram à deficiência da formação e a falta de treinamento adequado.    Conclusões: Apesar da estruturação e organização das farmácias da família da cidade do Recife ter significado uma nova prática na gestão da assistência farmacêutica municipal, os farmacêuticos continuam prioritariamente vinculados a atividades burocráticas, não sendo a prática assistencial farmacêutica uma realidade.