Sobrevida de Pacientes com Melanoma Cutâneo na Região Oeste de Santa Catarina, Brasil
Introdução: A região Oeste de Santa Catarina apresenta características ambientais e populacionais que contribuem para uma maior ocorrência do melanoma cutâneo. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi identificar a taxa de sobrevida dos pacientes com melanoma cutâneo diagnosticados no Oeste do Estado...
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Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2012
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oai:doaj.org-article:501f5d716f254d00a6ae77d16c1898882021-11-29T20:13:05ZSobrevida de Pacientes com Melanoma Cutâneo na Região Oeste de Santa Catarina, Brasil10.32635/2176-9745.RBC.2012v58n4.5670034-71162176-9745https://doaj.org/article/501f5d716f254d00a6ae77d16c1898882012-12-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/567https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745Introdução: A região Oeste de Santa Catarina apresenta características ambientais e populacionais que contribuem para uma maior ocorrência do melanoma cutâneo. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi identificar a taxa de sobrevida dos pacientes com melanoma cutâneo diagnosticados no Oeste do Estado de Santa Catarina e correlacioná-la com fatores prognósticos. Método: Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo, a partir de variáveis clínicas e anatomopatológicas de pacientes com melanoma cutâneo tratados em um serviço de referência para tratamento e registro de câncer do Oeste do Estado de Santa Catarina; considerando um período de oito anos de seguimento. Resultados: A taxa de sobrevida foi de 71%. Os fatores prognósticos relacionados com uma maior sobrevida foram: sexo feminino, ocupação profissional sem histórico de exposição solar, ausência de mitoses e ulceração na lesão cutânea primaria; e os tipos histológicos: extensivo superficial e lentigo maligno. Conclusão: A taxa de sobrevida encontrada para os pacientes com melanoma cutâneo no Oeste de Santa Catarina assemelha-se a dados encontrados em estudos realizados em áreas de grande incidência desse tipo de neoplasia. Marcelo MorenoFábio Roberto Bardemaker BatistaThaís Cristina BonettiInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleMelanomaNeoplasias CutâneasTaxa de SobrevidaPrognósticoMortalidadeEstudos LongitudinaisNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 58, Iss 4 (2012) |
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Introdução: A região Oeste de Santa Catarina apresenta características ambientais e populacionais que contribuem para uma maior ocorrência do melanoma cutâneo. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi identificar a taxa de sobrevida dos pacientes com melanoma cutâneo diagnosticados no Oeste do Estado de Santa Catarina e correlacioná-la com fatores prognósticos. Método: Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo, a partir de variáveis clínicas e anatomopatológicas de pacientes com melanoma cutâneo tratados em um serviço de referência para tratamento e registro de câncer do Oeste do Estado de Santa Catarina; considerando um período de oito anos de seguimento. Resultados: A taxa de sobrevida foi de 71%. Os fatores prognósticos relacionados com uma maior sobrevida foram: sexo feminino, ocupação profissional sem histórico de exposição solar, ausência de mitoses e ulceração na lesão cutânea primaria; e os tipos histológicos: extensivo superficial e lentigo maligno. Conclusão: A taxa de sobrevida encontrada para os pacientes com melanoma cutâneo no Oeste de Santa Catarina assemelha-se a dados encontrados em estudos realizados em áreas de grande incidência desse tipo de neoplasia.
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