Câncer e trombose: uma revisão da literatura
Desde a teoria de Trusseau, sobre a coagulação, até os dias atuais, muitas informações surgiram sobre a coagulação sanguínea. Com o melhor conhecimento dos eventos relacionados, através de estudos moleculares, celulares e clínicos, foi acordado que a formação do coágulo não era um fenômeno isolado,...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2007
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/506f4ad8d04f4547abd1beeed07091bf |
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Sumario: | Desde a teoria de Trusseau, sobre a coagulação, até os dias atuais, muitas informações surgiram sobre a coagulação sanguínea. Com o melhor conhecimento dos eventos relacionados, através de estudos moleculares, celulares e clínicos, foi acordado que a formação do coágulo não era um fenômeno isolado, mas faz parte de um conjunto de eventos que, além de correlacionarem-se entre si, também interferem na biologia das células. Atualmente, esse intercâmbio entre o sistema hemostático e as células normais e patológicas mostrou ter um papel importante na gênese e na evolução de diversas doenças comuns e, nesse contexto, grande ênfase se dá para as neoplasias e sua biologia. O presente artigo tem como objetivo analisar a nova teoria da coagulação sanguínea e sua regulação, além de mostrar como esta interfere ao nível da biologia celular na célula neoplásica e na evolução clínica do paciente portador de câncer. O modelo de uma das condições clínicas mais freqüentes, para demonstrar a conseqüência dessa interferência, é o aparecimento da trombose.
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